quinta-feira, 24 de maio de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Pacientes de Parkinson podem recuperar a autonomia com nova tecnologia
‘Neuroestimulação é hoje o tratamento mais avançado para a doença’, diz neurocirurgião
Uma tecnologia médica pode ajudar os
pacientes de Parkinson, doença que tem seu Dia Mundial nesta
quarta-feira (11/04). A neuroestimulação, ainda pouco difundida no país,
é uma das alternativas quando medicamentos e fisioterapia deixam de
surtir efeito.
A tecnologia consiste em um aparelho
similar a um marca-passo, implantado no peito do paciente, enviando
estímulos elétricos (por meio de eletrodos) para áreas específicas do
cérebro, ajudando o parkinsoniano a controlar seus movimentos e
recuperar a autonomia.
A cirurgia é feita com o paciente
acordado, assim ele pode auxiliar o médico na localização da área exata
que controla os movimentos no cérebro. O neurocirurgião Erich Fonoff
explica:
- A neuroestimulação é hoje o tratamento
mais avançado para a doença de Parkinson. É uma terapia segura que
proporciona resultados excelentes. Ela é realizada no exterior e no
Brasil desde os anos 80, mas nos últimos anos ganhou mais efetividade,
podendo ser aplicada com maior precisão. O implante é uma alternativa
para os casos em que o tratamento medicamentoso deixou de ser eficiente
ou para quem sofre muito com os efeitos colaterais.
O Ministério da Saúde estima que a
prevalência do Parkinson no Brasil seja de 100 a 200 casos para cada 100
mil habitantes. Trata-se de uma condição crônica, sem causa conhecida,
progressiva e degenerativa do sistema neurológico, que afeta os
movimentos e a coordenação dos portadores. Conforme progride, incapacita
o indivíduo, fazendo com que atividades simples do dia a dia, como
tomar banho e se vestir, se tornem impossíveis.
- Mesmo com toda a evolução na área
médica nos últimos anos, o Parkinson ainda é uma doença de difícil
diagnóstico e sem cura. Seus sintomas iniciais podem ser confundidos com
outras doenças, além de variar bastante de paciente para paciente.
Geralmente os primeiros sinais da doença
de Parkinson são sutis. Muitos ficam surpresos ao saber que a falta de
expressão facial, perda do olfato, constipação, tontura, desmaios,
postura curvada e dificuldade para dormir também podem ser sintomas da
doença.
Segundo o médico, a maioria das pessoas
só reconhece a doença quando surgem os tremores constantes e a
dificuldade para se movimentar e andar. Normalmente, os sintomas
aparecem depois dos 65 anos de idade, porém aproximadamente 15% dos que
convivem com o Parkinson desenvolvem a doença antes dos 50 anos.
- Ainda não existe prevenção. Mas quanto
antes for descoberta, melhor será a resposta do paciente ao tratamento.
Adiar a procura por ajuda médica pode interferir no sucesso da terapia.
Fonte: 180graus
Deixar cair ajuda no desenvolvimento motor de bebês
O bebê começa a andar e tem sempre alguém do lado, seja a mãe, uma tia ou avó protetora ou até mesmo o pai ou avô babão. A criança mal pode dar um passo sem que alguém já segure pela mãe.
Essa superproteção pode prejudicar – e muito – o desenvolvimento motor dos pequenos.
A superproteção familiar impede que as
crianças conheçam e se aventurem pelo mundo por conta própria. Uma das
causas desse zelo excessivo é o medo de expor os filhos em situações de
risco. Com isso, pais e familiares passam a acompanhar cada passo da
criança, que fica “presa” em uma redoma de vidro, colocando em risco seu
desenvolvimento motor.
pelo mundo por conta própria. Uma das
causas desse zelo excessivo é o medo de expor os filhos em situações de
risco. Com isso, pais e familiares passam a acompanhar cada passo da
criança, que fica “presa” em uma redoma de vidro, colocando em risco seu
desenvolvimento motor.
Este monitoramento exagerado inibe
vivências e experiências próprias da idade, imprescindíveis para o
crescimento saudável. “Superproteção é diferente de supervisão”, alerta a
fisioterapeuta Fernanda Davi, especialista em fisioterapia infantil.
Filhos únicos, bebês prematuros ou adotivos também são fortes
candidatos a sofrerem superproteção. Com o aumento do número de casais
com um único filho, a quantidade de crianças que vão andar mais tarde ou
se desenvolver de forma lenta tende a crescer. Por conta disso, as
crianças estão desaprendendo as brincadeiras tradicionais, que até algum
tempo atrás eram primordiais no desenvolvimento e na evolução motora.Segundo Fernanda, além do atraso motor, outras consequências devem ser levadas em consideração, como perda de personalidade, medo de enfrentar situações diferentes, dificuldade de relacionamento com outras crianças, reclusão, falta de iniciativa.
“Pequenos gestos já sinalizam a falta de
desenvolvimento, como por exemplo, quando a criança tem falta de
equilíbrio, tropeça muito, não corre, tem dificuldades em subir degraus,
sentar”, explica a especialista, ressaltando. “Não existe criança
preguiçosa, se ela não está querendo brincar alguma coisa está
acontecendo com ela.”
Abaixo seguem algumas dicas da fisioterapeuta para ajudar no desenvolvimento da criança:
- Recém nascido: conversar próximo ao
rosto para começar a fixar e dar mobilidade a cabeça. A ação também
ajuda a desenvolver a visão e audição;
- 2 a 3 meses: os pais devem ficar atentos ao reflexo do bebê, se a
criança não te segue e não se assusta com barulhos, algo está errado;- 4 meses: normalmente neste período, o pescoço deve já estar firme e a criança sempre está alerta, dorme menos. É necessário colocar a criança de barriguinha pra baixo para começar a estimulá-la a controlar a cabeça. Brincar de rolar é um bom estímulo nesse período;
- 5 a 6 meses: o ideal é começar a deixar a criança mais sentada para que ela vivencie a postura. Tirar o encosto ajuda na conscientização do corpo;
- 7 a 8 meses: explorar o meio em que vive, deixar engatinhar e
estimular colocando os brinquedos distantes para que vá até eles;
- 9 a 10 meses: momento em que os pais tem que começar a pensar no
andar. O ideal é colocar a criança em pé para que sinta o próprio peso, e
assim, crie equilíbrio;- 1 a 2 anos: realizar atividades que ajudam no desenvolvimento motor como subir e descer escada, pular obstáculos, correr, dançar, entre outras.
Fonte: Terra Brasil.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Fisioterapia e Planos de Saúde
Fonte: http://www.fisioricardosena.blogspot.com.br/
Fisioterapia diminue afastamento em trabalho.
Fonte: www.fisioricardosena.blogspot.com.br
Fisioterapeutas Britânicos sistematizam métodos injetáveis desde 1995.
Tais abordagens incrementam a resolutividade assistencial do fisioterapeuta, sobretudo na atenção às disfunções musculoesquléticas ortopédicas e reumáticas. Temos conduzido tais discussões no Brasil nos últimos anos e tal intervenção se tornpou um diferencial na prática da Fisioterapia Clínica.
O livro INJECTION TECHNIQUES in Orthopaedic and Sports Medicine: A practical manual for doctors and physiotherapists - 3. Ed, Elsevier, de autoria de Stephanie Saunders, FCSP FSOM, fisioterapeuta que atua na prática clínica privada e Diretora de cursos e seminários da Association of Chartered Physiotherapists in Orthopaedic Medicine e Fellow of Chartered Society of Physiotherapists, London, UK, e Steve Longworth MB CHB MSC FRCGP DM-SMED DPCR FSOM, Coordenador de Prática Generalista da East Leicester Medical Practice, Uppingham Road Health Centre, Leicester, UK. A obra se tornou referência para os fisioterapeutas clínicos.
Os Fisioterapeutas que lidam com DOR , inflamação de âmbito clínico, manteêm uma crescente discução sobre técnica injetável, que conforme experiencia dos Fisioterapeutas no Reino Unido, promovem um melhor reestabelecimentos dos pacientes, pois , como o paciente já está em ambiente clínico fisioterapeutico, promovem a recuperação de paciente de forma mais acelerada , evitando entrames burocráticos desnecessários. Quero lembrar ao colegas Fisioterapeutas, que devemos com olhos no futuros, fazer crescê-la , e cabe a nós Fisioterapeutas desmistificar alguns conceitos.
fonte:www.fisioterapianeural.blogspot.com
Tratamento da cervicobraquialgia.
A cervicobraquialgia , afeta a coluna cervical e membros superiores com
instalação de DOR , parestesias (formigamentos) alteração da
sensibilidades e em casos mais extremos perda da força muscular no
membro superior acometido. De difícil diagnóstico quanto a origem, pois
nestes pacientes nos deparamos com ilhas de certezas num mar de
dúvidas, pois como frisa Da Mota Henrique, em sua revisão, tanto as
Raizes nervosas fig.1.desenvolvem padrões de dor local irradiada, bem
como as facetas articulares fig.2. Tambem desenvolvem padrões de dor
irradiada, igual ao padão de dor pelo acomentimento da Raiz nervosa,
realmente um fato que mais confunde do que ajuda, como se não bastasse
há dores referidas nos músculos , como ocorrem nos pontos gatilhos
fig.3, também desenvolvem padrões de dor idênticos aos do
acomentimentos de raízes e facetas.Quando levantamos estes dados numa
análise biomecânica, encontramos ainda mais um oceano de dúvidas e
poucas certezas, não podemos afirmar que esta ou aquela
subluxação(termo Quiropráxico), é responsável pelos sintomas, por isso
costumo dizer que quando atendemos um paciente com tais sintomas,
devemos prevalecer no nosso julgamento que é melhor e mais prudente
tratar o paciente como uma SÍNDROME cervicobraquial pois há mais chance
de acertos do que de erro . O tratamento protocolar deverá seguir
frente aos padrões de alterações já consagrados por muitos autores,
tanto na área médica como na terapia manual nosso índice de melhora
estão por volta de 95%.
Desta forma podemos direcionar nosso tratamento para as facetas
articulares com ajustes manipulatórios no sentido de abertura foraminal e
desbloqueio desta facetas, devemos também proporcionar uma aumento do
espaço do foramen de conjugação pois este poderá estar comprimindo as
raís nervosa por estruturas adjacentes como disco, edema etc.... .Com
relação aos músculos não podemos esquecer que os pontos gatilhos devem
ser desativados, podemos valer de agulhamento seco, agulhamento com
Lidocaina 1%, Protocolo suisso modificado, protocolo holandês com
corrente combinada. Junto ao médico-paciente podemos orientar quanto
ao uso de antiinflamatórios e miorrelaxantes caso já não esteja fazendo
uso do mesmo . O agulhamento com Lidocaína também pode ser aplicado no
nervos occipital Maior (nervo de arnold) também muito utilizado em
cefaleias cervicogênicas. Trações manuais cervicais tem demonstrado
abrir o foramem de conjugação, isto é importante pois diminui a
compressão sobre as raizes nervosas, liberam possíveis invaginações no
foramem de conjugação por ligamento flavun, ou pelo pinçamento dos
meniscóide na faceta que causam bloqueio mecânico e edema reacional. De
fato , todas estas modalidades são repetidas sistematicamente, podendo
serem realizadas numa única sessão de 40 minutos a uma hora. Após o
controle doloroso atingir alívio em torno de 70% podemos instituir
medidas estabilizadoras como fortalecimento localizado ou mesmo
exercícios mais complexos no Pilates.
fig 1
fig 2
fig 3
Abaixo algumas imagens do tratamento.
fig 1
fig 2
fig 3
Abaixo algumas imagens do tratamento.
ajuste facetário
terapia neural em ponto gatilho e nervo occipital maior(fig. abaixo)
ELETROESTIMULADORES I
Fonte: http://www.fisioricardosena.blogspot.com.br/
ELETROESTIMULADORES II
Fonte: www.fisioricardosena.blogspot.com.br
Femoro Patelar: Atualização , novos conceitos.
Fonte: http://www.fisioricardosena.blogspot.com.br/
Ligamento Cruzado Posterior:Atualização em Reabilitação Fisioterapêutica
Fonte: http://www.fisioricardosena.blogspot.com.br/
Terapia manual Espinhal
Varios autores tem pesquisados sobre o efeito da manipulação sobre a coluna vertebral lombar e região sacro ilíaca. Os resultados tem demonstrado que estes ajuste promovem alterações importantes nos musculos profundos como os Multifidios . Estes musculos melhorariam a contração ativa verificados em exames de Ecografia funcional. Outras pesquisas com manipulações nestas regiões tem demonstrado que melhoram o recrutamento muscular de membro inferior principalmente de quadrícepes, o que torna interessante em patológia que promovem a inibição de sua contração. De uma forma geral as pesquisas vem confimando o que já se suspeitava devido aos resultados obtidos em tratamento de pacientes com Dor lombar baixa, como uma melhor distribuição do fluxo neural para as áreas musculares no local do ajuste manipulatório bem como os segmentos inervados pelas raizes nervosas em questão. Pesquisas também teêm demonstrado mudanças no potencial de EMG no H-reflex, reflexo de hoffman, que está intimamente relacionado com a aferencia espinhal, este reflexo guarda relação com o reflexo patelar, com uma diferença que o patelar está relacionado ao arco reflexo onde há envolvimento do FNM, fuso neuromuscular, ao passo que o H-Reflex está diretamente ligado ao cordão posterior na medula espinhal.
fonte:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7781578
http://www.jospt.org/issues/articleID.1303/article_detail.asp
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10714531
Fonte: http://www.fisioricardosena.blogspot.com.br/
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