quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Encaminhamento do médico em pré e pós operatórios


precirurgico
Análise descritiva do encaminhamento médico a tratamentos fisioterapêuticos dermato-funcionais nos períodos pré e pós-operatório de cirurgias plásticas cosméticas

Alice Flores, Karla Oliveira de Brum e Rogério Mendonça de Carvalho
O MUNDO DA SAÚDE, São Paulo: 2011;35(4):408-414.

RESUMO: A fisioterapia dermato-funcional é fundamentada em conhecimento científico, contribuindo efetivamente durante os períodos pré e pós-operatório de cirurgias plásticas cosméticas. Este estudo teve como objetivo analisar descritivamente a frequência de encaminhamento de pacientes advindos de cirurgias plásticas à fisioterapia dermato-funcional durante os períodos pré e pós-operatório, bem como o principal critério técnico utilizado para tais encaminhamentos. Por meio de um questionário, foram entrevistados 30 médicos cirurgiões plásticos da cidade de Porto Alegre-RS. Desses, 4 (13%) relataram desconhecer a fisioterapia dermato-funcional, 10 (33%) responderam que encaminham pacientes para fisioterapia no período pré-operatório e 28 (93%), que encaminham durante o período pós-operatório. Do total, 19 (63%) disseram realizar encaminhamento especificamente para um fisioterapeuta dermato-funcional.
Observa-se, portanto, que no período pré-operatório, o encaminhamento ainda é percentualmente pouco expressivo. A divulgação da
forma de atuação e o conhecimento em relação ao fisioterapeuta dermato-funcional necessitam ser aperfeiçoados.

Palavras-Chaves Dermatologia. Cirurgia Estética. Relações Interprofissionais.

Fonte: Fisioterapia.com

Estudo de caso da flacidez abdominal no puerpério


abdomen
Tratamento da flacidez e diástase do reto-abdominal no puerpério de parto normal com o uso de eletroestimulação muscular com corrente de média frequência – Estudo de caso

FÁBIO DOS SANTOS BORGES e  ERICKA CHRISTINE VALENTIN
Revista Brasileira de Fisioterapia Dermato-Funcional – Vol. 1 n° 1 – 2002

RESUMO
Este  artigo  descreve  o  tratamento  realizado  em  três  pacientes  que  se  encontravam  no  puerpério,  de parto  normal,  no Hospital Universitário  São  José-UNIG, Mesquita-RJ. O  trabalho  objetivou  proporcionar uma  diminuição  do  tempo  de  recuperação  da  musculatura  abdominal  e  diástase,  e  possivelmente proporcionar a manutenção da qualidade e quantidade do  tecido muscular no estado puerperal, assim como recuperar  a  sensação  de  tensão  muscular,  utilizando  para  isso  a  eletroestimulação  neuromuscular  com corrente de média  frequência. As pacientes, como de costume no estado puerperal, apresentaram-se com o abdômen  protuso  e  aumento  da  diástase  abdominal.  Foram  submetidas  a  uma  avaliação  constituída  de perimetria abdominal, aferição com uso do paquímetro e fotografia. Para a ilustração do estudo de caso, os autores  fizeram  uma  revisão  da  literatura  abordando  os  conceitos  necessários  para  o  entendimento  da fisiologia  do  estado  puerperal,  assim  como  do  tratamento  eletroterápico.  O  relato  de  caso  apresentado mostrou  resultados  favoráveis  que  justificam  o  uso  da  eletroestimulação  neuromuscular  na  terapêutica puerperal,  tendo  em  vista  os  resultados  alcançados  ao  final  do  trabalho  realizado,  pois  houve  redução  da diástase abdominal num tempo menor que o fisiológico e pôde-se reduzir medidas pelo encurtamento do reto abdominal.

Palavras-chave: Puerpério, diastase, eletroestimulação

* Estudo apresentada no XVIII Congresso Internacional Vida Estética no Rio de Janeiro em 11/Nov/2001. 

Fonte: Fisioterapia.com

Desenvolvimento de protocolo para fibro edema gelóide


celulite
Desenvolvimento e aplicação de um protocolo de avaliação fisioterapêutica em pacientes com fibro edema gelóide


Patrícia Froes Meyer, Fábio Luis Lisboa, Mariana Carvalho R. Alves e Mirela Bezerra Avelino
Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v.18, n.1, p. 75-83, jan./mar., 2005

Resumo
O fibro edema gelóide (FEG) é uma afecção multifatorial e para que seu tratamento obtenha resultados positivos é necessária uma avaliação detalhada envolvendo toda propedêutica da anamnese e do exame físico. Esse estudo, de caráter descritivo, teve o propósito de desenvolver e aplicar um instrumento de coleta de dados que permita avaliar o grau do FEG e os níveis das alterações sensitivas decorrentes desta afecção.
Assim, será de fundamental importância para os fisioterapeutas que atuam na área de dermato-funcional e aos demais profissionais da área de saúde que atendem pacientes portadoras de FEG. A amostra foi composta por 30 pacientes do sexo feminino com FEG. O instrumento de coleta de dados, Protocolo de Avaliação do Fibro Edema Gelóide (PAFEG), foi desenvolvido após uma extensa revisão na literatura corrente e para validar o mesmo foram utilizados alguns procedimentos metodológicos como questionários de validade de face, realizado com cinco fisioterapeutas que atuam em áreas distintas, e validade de conteúdo, realizado com três
fisioterapeutas que atuam na área de dermato-funcional. Por meio destes questionários avaliativos o PAFEG foi analisado em relação à sua aplicabilidade e seu conteúdo, sendo realizadas as adaptações necessárias, a fim de tornar o mesmo mais objetivo e completo. Foi feita uma avaliação fisioterapêutica com pacientes para comprovar a praticidade na aplicação do instrumento. Diante dos resultados obtidos foi possível concluir que o PAFEG é de fácil aplicação e abrange todos os aspectos do FEG, estando apto a ser utilizado em avaliações de pacientes portadoras desta afecção.

Palavras-chaves: Fibro edema gelóide; Fisioterapia dermato-funcional; Protocolo de avaliação.

Fonte: Fisioterapia.com

Tratamento do fibro edema gelóide com fonoforese e substâncias acoplantes


fonoforesecelulite
Tratamento de celulite (Paniculopatia Edemato Fibroesclerótica) utilizando fonoforese com substância acoplante à base de hera, centella asiática e castanha da índia


Michel Roza Federico, Sandra Valéria Cordeiro Gomes, Vanessa da Costa Melo, Ruth Bezerra Martins, Marta Canedo Lauria, Rodrigo Loyola de Moura,Alexandre Gonçalves de Medeiros,Isabele Assemen de Souza, Julia Ferreira Veltman, Gabriela Soares Barboza, Tânia Mara  de Sá, Amanda Andrade Santana, Fábio dos Santos Borges
Fisioterapia Ser • vol. 1 nº 1 2006

Resumo
Este estudo piloto teve como objetivo coletar resultados preliminares  acerca da eficácia do ultra-som terapêutico na redução da celulite encontrada  na região glútea de mulheres jovens e sedentárias. A metodologia consistiu do emprego da fonoforese com meio de acoplamento à base de hera, centella asiática e castanha da índia em 5 participantes selecionadas aleatoriamente e divididas em dois grupos, onde o primeiro grupo foi submetido à terapia com ultra-som de ERA de 8,5 cm² com dose de 1,1 watts/cm² e o segundo grupo foi submetido à terapia com ultra-som de ERA de 4 cm² com dose de 1,5 wat- ts/cm . O ultra-som foi utilizado na freqüência de 3 MHz, no modo contínuo e o tratamento consistiu de 16 sessões, realizadas 4 vezes por semana. Todas as voluntárias foram submetidas à avaliação inicial, para verificar o tipo e grau de celulite apresentado. Com o término do tratamento proposto os resultados revelaram que a fonoforese mostrou-se eficaz no tratamento da celulite somente em uma das 5 voluntárias envolvidas na pesquisa. Concluímos que os resultados insatisfatórios foram motivados pela presença da inconstância do nível de contração muscular da região tratada, exigido para retratação das imagens, antes e após o tratamento, atrapalhando a análise do quadro ao fim do estudo, assim como do pequeno número de participantes na pesquisa, e também pela ausência de outros meios de avaliação dos resultados.

Palavras-chave: ultra-som, fonoforese, celulite.

Fonte: Fisioterapia.com

Pesquisa bibliográfica da fisioterapia em queimados


fisioqueimados
Fisioterapia em queimados: Uma pesquisa bibliográfica acerca dos principais recursos fisioterapêuticos e seus benefícios


Marília Sampaio Rocha, Emília Sampaio Rocha e João Paulo Campos de Souza
Campina Grande v. 9, números 13/14 – Julho 2009 / Junho 2010

RESUMO
Sabe-se que a queimadura é uma lesão que pode acometer qualquer indivíduo, indiferentemente de gênero e faixa etária, podendo causar alterações corporais deformantes, bem como podendo  levar o  indivíduo a  óbito.  Posto  isso,  realizamos  uma  pesquisa  demonstrando  quais  os  principais  recursos fisioterapêuticos possíveis de utilização num quadro de queimadura, bem como enaltecer os benefícios da realização de condutas  fisioterapêuticas visando a  total  reabilitação e  recuperação do  indivíduo acometido por lesão. Para  tal,  foi  realizada uma pesquisa bibliográfica  relatando o que há de mais novo no  tratamento fisioterapêutico das queimaduras.

Palavras-chave: Fisioterapia. Queimadura. Reabilitação.

Fonte: Fisioterapia.com

A fisioterapia tratando comedões na acne vulgar


acne
Intervenção fisioterapêutica em comedões abertos e fechados na acne vulgar


Fernanda Aparecida de Ornelas Massuia, Daniela Fonseca Silva, Fernanda Melo Ribeiro dos Santos, Raquel Franco Durante, Magali Ribeiro Trofino, Elizabete Lourenço da Costa e Luiza Helena Araújo do Carmo

Resumo:
A acne vulgar é a dermatose mais comum entre os adolescentes, afeta por volta de 80% dos jovens e pouco se sabe do efeito das intervenções fisioterapêuticas, principalmente pela escassez de trabalhos científicos. O objetivo proposto foi verificar a resposta clínica da acne vulgar após intervenções fisioterapêuticas nos comedões abertos e fechados. Este estudo foi clínico, prospectivo, randomizado, com nove sujeitos do sexo masculino, entre 14 e 19 anos, com diagnóstico de acne vulgar. Divididos em 5 grupos:  GI  –  limpeza de pele, GII  –  máscara de casca de banana verde, GIII  –  placebo da máscara de banana verde, GIV  –  ácido e GV  –  controle. Todos os sujeitos foram avaliados antes e após as intervenções pela análise clínica das lesões, análise fotográfica, escala visual de percepção facial e Cardiff. O GIII e GV não apresentaram mudanças entre os momentos avaliativos, já no GI , GII e GIV foi  verificada melhora dos comedões na acne vulgar. Os comedões abertos e fechados, em pacientes com diagnóstico de acne vulgar, obtiveram melhora após as intervenções fisioterapêuticas.

Palavra chave: Acne; Fisioterapia, Tecido epitelial

Fonte: Fisioterapia.com

Endermologia no Fibro Edema Gelóide


Endermologia

Fibro Edema Gelóide (Celulite): fisiopatologia e tratamento com endermologia


Estela Maria Correia Sant’Ana, Rita de Cássia Marqueti e Vanessa Lira Leite
Fisioterapia Especialidades – Volume 1 – Numero 1 – outubro / dezembro de 2007

RESUMO
O fibro edema gelóide (FEG) conhecido popularmente como celulite, afeta cerca 80-90% das mulheres após a puberdade. Atinge especialmente a região glútea e as coxas. Sua etiologia é complexa e envolve aspectos multifatoriais. O entendimento de fatores biológicos e bioquímicos que influenciam o FEG é necessário para o desenvolvimento de efetivas formas de tratamento. A endermologia é uma técnica de massagem que consiste de roletes com pressão positiva em conjunto com pressão negativa aplicados na pele e tecido subcutâneo e se desponta como uma proposta de tratamento não-invasivo para FEG. O objetivo deste trabalho foi revisar na literatura científica aspectos fisiopatológicos do FEG e seu tratamento com endermologia.

Palavras-chave: fibro edema gelóide, tecido adiposo, endermologia.

Fonte: Fisioterapia.com


Drenagem linfática manual e mecânica no pós-operatório de dermolipectomia


abdomen
Estudo comparativo da eficácia da drenagem linfática manual e mecânica no pós-operatório de dermolipectomia


Lúcia Maria Alves Soares, Sandra Mara Brasil Soares, Aline Kercia Alves Soares
Revista Brasileira em Promoção da Saúde – Volume 18 – Número 4 – 2005

RESUMO:
A abdominoplastia ou dermolipectomia é uma cirurgia que retira o excesso de pele do tecido adiposo do abdômen de pacientes com ptose de pele ou flacidez de mulheres após múltiplas gestações. A drenagem linfática é uma técnica de massagem realizada com pressões suaves seguindo o trajeto do sistema linfático e atualmente é um dos recursos mais indicados no pós-operatório de cirurgias plásticas. O objetivo desse estudo foi comparar os efeitos da drenagem linfática manual (DLM) e mecânica (DLME) no pós-operatório de dermolipectomia. Foi realizado um ensaio clínico randomizado com 14 mulheres de 35 a 45 anos, entre o oitavo e vigésimo dia de pós-operatório, avaliadas após um período de dez atendimentos por meio de medidas de perimetria, e melhorias dos sintomas. Também houve uma abordagem qualitativa, realizada mediante de um questionário, para analisar o grau de satisfação do paciente e do pesquisador em relação aos tratamentos empregados. Observou-se melhora quanto aos sintomas do pós-operatório e a sua intensidade, nos dois grupos de tratamento. A DLM mostrou-se mais eficaz que a DLME na redução do edema especialmente na perimetria abd0minal (p=0,01). A análise subjetiva do investigador e dos pacientes também revelou um maior índice aceitação para a DLM, 57,1% e 85,7% respectivamente. Conclui-se, portanto, que as duas técnicas foram eficazes e que a DLM mostrou-se mais eficiente do que a DLME no pós-operatório das pacientes submetidas a abdominoplastia-dermolipectomia.

Palavras-Chave: Cirurgia Plástica; Abdômen; Fisioterapia, Drenagem Linfática.

Fonte: Fisioterapia.com

Ultra-Som no Fibro Edema Gelóide


celulite

Efeitos obtidos com a aplicação do Ultra-som no tratamento do Fibro Edema Gelóide (FEG) – Celulite


Elaine Pickler Oenning, Melissa Medeiros Braz

RESUMO:
O fibro edema gelóide (FEG), popularmente conhecido como “celulite” é um problema que acomete muitas mulheres, podendo proporcionar, além de transtornos estéticos, problemas álgicos, psicológicos e sociais. O objetivo desse trabalho foi analisar o efeito do ultra-som terapêutico sobre o FEG. Para isso foi realizada uma pesquisa quase experimental do tipo estudo de caso, sendo estudada uma paciente do sexo feminino, 21 anos de idade, cor branca, 52 quilos, 1,58 metros, nuligesta, aparecimento do  FEG na adolescência, graus 1 e 2 nas regiões glútea e superior da coxa. Foram utilizados ficha de avaliação, registro fotográfico e uma escala de opinião. A paciente foi submetida a 20 sessões de aplicação do ultra-som, 0,6 w/cm², 3 MHz, modo contínuo, na região dos glúteos e porção superior das coxas. Ao final do tratamento, observou-se redução do FEG grau 1 e 2 e a paciente referiu estar satisfeita com os resultados. Assim, o ultra-som mostrou-se como um recurso eficaz no tratamento do FEG.
Sugere-se conciliar ao tratamento com o ultra-som,  uma prática de atividade física, dieta alimentar e drenagem linfática.
Palavras-chave: fibro edema gelóide, tratamento, ultra-som.

Fonte: Fisioterapia.com

Dermato Funcional

De acordo com a evolução da humanidade, houve modificações dos padrões de beleza tanto da parte dos homens quanto das mulheres.
Com isso, aos poucos a necessidade de tratamentos estéticos foi gradativamente crescendo. Criou-se as áreas estéticas onde em um passado não muito distante a primeira opção procurada para melhorar a estética era a cirurgia plástica. Após a criação da Dermato Funcional, uma especialidade da fisioterapia, a procura por tratamentos alternativos aumentou, ou seja, muitos casos não necessitam de cirurgia, portanto passam pelas mãos de um fisioterapeuta Dermato Funcional para a melhora estética.
Hoje se sabe que a fisioterapia Dermato Funcional é uma especialidade muito bem aceita pelos resultados que ela apresenta.
As patologias que a Dermato Funcional abrange são:
  • Flacidez facial ou corporal;
  • Manchas;
  • Envelhecimento Facial;
  • Edemas ;
  • Cicatriz (melhora do aspecto da cicatriz ou aceleração da cicatrização);
  • Rosácea;
  • Oleosidade;
  • Acne, comedões (cravos), pústulas;
  • Fibro Edema Gelóide (Celulite);
  • Estrias;
  • Lipodistrofia (Gordura Localizada);
  • Queimaduras;
  • Pré e pós cirurgia plástica.
Para o tratamento dessas patologias os fisioterapeutas utilizam desde técnicas manuais até recursos de aparelhos (ex. Corrente Russa, ultrasom, etc). Essas altas tecnologias permitem uma melhora grande e rápida da estética.
O conhecimento do manuseio dessas técnicas proporciona ao paciente eficácia de tratamento, resultados garantidos, bem-estar e melhora da qualidade de vida, além é claro da melhora estética.


 Fisioterapia Dermato Funcional 
Por: Dra. Marina Andressa Ribeiro
Fisioterapeuta


Mãe e filho descrevem drama desencadeado por acne


Acne
Um jovem de 15 anos afirma à BBC que um problema comum entre jovens mudou completamente a sua vida: a acne.

Will, da região inglesa de Yorkshire, foi um dos entrevistados de um documentário da BBC sobre pessoas que tomam medidas extremas contra a acne.
O adolescente conta que o problema pode ser grave para alguns jovens, e precisa ser levado a sério.
A mãe revela que ele estava desesperado para se livrar do problema de pele.
Ela conta que Will está fazendo um tratamento em uma clínica e que sua autoestima estava tão baixa que o jovem sequer conseguia olhar os pais nos olhos.
Medicação
O documentário Dying for Clear Skin também conta a história de jovens que tomam o remédio Roaccutane. Segundo alguns especialistas, o medicamento pode causar sintomas como depressão e pode levar até mesmo ao suicídio.
Dermatologistas britânicos estão preocupados com sinais de que alguns dos adolescentes que tomam o remédio, em tese, não precisariam do medicamento.
‘O Roaccutane é usado em demasia’, diz o médico Tony Chu, que diz só prescrever a medicação em casos extremos.
Os pais de Jesse Jones, um jovem de 24 anos da região de Dorset, culpam em parte o remédio pelo suicídio do filho no ano passado.
Derek Jones, pai de Jesse, diz que o rapaz estava profundamente deprimido devido à acne.
‘Seu desprezo a si mesmo era todo devido à acne. No começo, a culpa era da acne, mas o Roaccutane piorou a situação’, diz Derek.
A Roche, empresa fabricante do remédio, afirma que não há estudos que comprovem nenhum elo entre o Roaccutane e depressão. Segundo a companhia, apenas uma pessoa em cada 10 mil tem sintomas deste tipo.
Mais de meio milhão de pessoas usam o Roaccutane em todo o mundo – entre elas, nove pessoas que usam o remédio cometeram suicídio entre setembro de 2010 e setembro de 2011.

Fonte G1

Entenda as diferenças entre depilação a laser e fotodepilação


DEPILAÇÃO

Método com luz pulsada é menos agressivo, porém exige mais sessões


Aqueles que não gostam de perder tempo com a depilação usando lâmina durante o banho ou então têm arrepios só de pensar na dor de depilação com cera podem ver no laser uma solução. No entanto, a pele mais sensível nem sempre reage bem ao método, criando casquinhas ou ficando muito irritada – sem esquecer a dor das aplicações. Nesses casos, uma alternativa para acabar com os pelos é a depilação a partir de luz pulsada, conhecida como fotodepilação. “Com esse procedimento é possível variar a intensidade e o espectro da luz, tornando o procedimento menos doloroso”, diz a dermatologista Regina Schechtman, da Academia Americana de Dermatologia. Entenda as diferenças entre os dois tratamentos e descubra qual é o mais adequado para você:
Qual método é mais agressivo?
Fotodepilação: por ser possível graduar a intensidade do espectro de luz, a fotodepilação é o procedimento menos agressivo para qualquer tipo de pele. “Ela pode inclusive ser usada para o tratamento de manchas ou rejuvenescimento facial, pois a luz estimula a produção de colágeno”, diz a cirurgiã plástica estética e reconstrutiva Isabel Vieira de Figueiredo e Silva, do MDX Medical Center, no Rio de Janeiro.
Laser: a luz do laser penetra nas camadas da pele e causa pequenos choques, podendo algumas vezes causar até queimaduras. Dessa forma, podemos considerar que ele é mais agressivo que a luz pulsada, mas não irá causar danos irreparáveis na pele.
Eficácia da aplicação
Fotodepilação: como o alcance da luz é maior, a fotodepilação não atua especificamente no pelo. “Por conta disso, são necessárias mais sessões para que se obtenha o efeito desejado”, diz a dermatologista Regina Schechtman, da Academia Americana de Dermatologia. O tempo de retoque para ambos os procedimentos varia entre quatro meses até dois anos após a última sessão.
Laser: “O laser é mais eficaz por ser mais especifico para o pelo, pedindo menos sessões para alcançar o mesmo resultado da luz pulsada”, afirma a dermatologista Marcia Linhares, do Rio de Janeiro. “São necessárias em média seis sessões de laser contra 12 sessões de fotodepilação”, completa Regina.
Contraindicações
Fotodepilação: a cirurgiã plástica Isabel afirma que a luz pulsada pode tratar todos os tipos de pele, ao contrário do laser. “Além disso, nenhum dos dois métodos é indicado para portadores de diabetes tipo 1, doenças autoimunes, gravidez ou lactação, doenças neurológicas, pacientes com histórico de câncer de pele ou em uso de medicamentos fotossensíveis.”
Laser: fora as contraindicações que valem para ambos os procedimentos, pessoas com a pele negra são aconselhadas usar outros métodos que não o laser. “Isso porque os raios identificam os pelos a partir da quantidade de melanina e as peles muito escuras podem causar uma confusão desse mecanismo, gerando queimaduras”, explica Isabel.
Dor
Fotodepilação: a luz pulsada é muito bem tolerada pela maioria dos pacientes, que chegam a considerar o procedimento indolor. “Ela atinge o bulbo do pelo, não ultrapassando muito esse limite e, por isso, os pacientes podem sentir uma leve fisgada, mas não dor propriamente dita”, diz a cirurgia plástica Isabel.
Laser: já o laser pode ser muito doloroso dependendo do aparelho utilizado, pois atua mais profundamente na pele, podendo gerar até mesmo pequenas queimaduras.
Pode ser feito em qualquer área do corpo?
Fotodepilação: “ânus, pálpebras e áreas ao redor dos olhos, mucosas e bolsa escrotal não podem ser depiladas com nenhum dos dois métodos”, diz a cirurgiã plástica Isabel. No entanto, a fotodepilação cobre áreas maiores com mais rapidez.
Laser: o laser é recomendado para casos em que seja necessária uma intensidade maior da aplicação em menos sessões. Mas pode ser aplicada nas mesmas áreas que as da luz pulsada.
Cuidados pós-tratamento
Fotodepilação: o cuidado após o procedimento é basicamente o mesmo para os dois tratamentos: não se expor ao sol diretamente sem proteção solar, principalmente, se houver vermelhidão na área tratada. “No caso da fotodepilação, pode ser que você sinta mais calor na área aplicada após o tratamento”, diz a dermatologista Marcia.
Laser: pessoas que fazem procedimentos a laser devem ficar mais tempo sem se expor ao sol sem proteção solar. “Esse cuidado deve durar até a vermelhidão na área desaparecer, o que costuma levar uns 15 dias pelo menos no caso do laser”, diz Isabel Vieira.
Cuidados antes do procedimento
Nesse caso, as especialistas afirmam que as recomendações são exatamente iguais para os dois procedimentos: a pele não pode estar bronzeada, o pelo não pode ter sido retirado pela raiz (com cera ou pinça) no último mês, não pode haver focos de vermelhidão, machucados ou focos de acne ativa e deve-se interromper o tratamento com ácidos pelo menos 72 horas antes.

FONTE: Minha Vida

Com que idade começar a usar botox, preenchimento e laser?


estetica
As pessoas procuram tratamentos para melhorar algumas características de cada idade.

20 anos
Na fase dos 20 anos é importante estabelecer uma rotina de cuidados diários com a pele. No começo parece ser complicado, mas depois acabamos nos acostumando e cuidar da pele se torna parte do nosso dia a dia, assim como escovar os dentes e pentear os cabelos.
Lavar o rosto duas vezes ao dia com sabonete específico para o seu tipo de pele e aplicar filtro solar é o básico. Nessa idade as pessoas procuram tratamentos para melhorar algumas características constitucionais, tais como lábios muito finos ou nariz achatado. Preenchedores à base de ácido hialurônico, já contendo anestésico, são utilizados para dar volume e realçar o contorno dos lábios. Quando aplicado em pontos específicos do nariz, é possível arrebitá-lo. O procedimento nesses locais dura, em média, 12 meses.
30 anos
Todos nós passamos a perder 1% do colágeno da pele depois dos 20 anos, e isso começa a transparecer a partir dos 30, quando as primeiras marcas de expressão começam a aparecer. O botox pode ser utilizado para suavizar linhas horizontais na testa, entre as sobrancelhas e também pés de galinha, evitando que a ruga se aprofunde futuramente e se torne aparente mesmo quando o rosto não estiver em movimento.
As olheiras começam a se tornar mais evidentes, e é possível amenizar a aparência de olhos fundos e cansados com o preenchedor, que é injetado no local por meio de uma finíssima microcânula. O procedimento é bem tolerado pelos pacientes, e dura em torno de 12 meses. As estrias que costumam aparecer após a gestação podem ser amenizadas com sessões mensais (3 a 5) de Laser Fracionado.
40 anos
Nessa idade é comum o aparecimento de manchas causadas pelo sol no rosto, colo e dorso das mãos. O tratamento pode ser feito com Luz Intensa Pulsada, que destrói o pigmento das manchas por meio do calor.
São necessárias, em média, três sessões mensais. O sulco nasogeniano, popularmente chamado de bigode chinês, começa a ficar evidente, e pode ser suavizado com aplicação de preenchedor à base de acido hialurônico. Algumas pessoas perdem o volume das maçãs do rosto, que podem ser preenchidas com um tipo de ácido hialurônico mais viscoso, próprio para repor volume de áreas maiores.
50 anos
Nessa fase começa-se a notar flacidez nas pálpebras e no pescoço. Casos leves a moderados podem ser tratados com a ponteira XD 1540 nm do aparelho Starlux com bons resultados. Os microfeixes do laser atingem a camada mais profunda da pele de forma fracionada, estimulando a produção de colágeno no local.
Recomenda-se de 3 a 5 sessões, com intervalos mensais. Aplicação de botox no pescoço também ajuda a suavizar a aparência do local. Para melhorar a sustentação do rosto, indica-se o preenchimento na região da mandíbula e ao redor do queixo. Dorso das mãos com pouco volume também pode ser preenchido e, se preciso, pode-se aplicar hidratante injetável.
Fonte: Total Saúde

Manchas na face e dorso das mãos



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Cuidar da aparência exige técnica, conhecimento e maestria.

As manchas na pele têm várias causas, entre elas a exposição diária ao sol. As rugas perioculares, periorais e pés de galinha às vezes não comprometem tanto a aparência quanto as manchas. A retirada das manchas, seja na face ou nas mãos, define uma aparência mais jovem e harmoniosa a qualquer pessoa.
Com o avançar da idade ocorre a perda da elasticidade e a diminuição da estreita camada de tecido gorduroso situada logo abaixo da pele. Além disso, o fato de o dorso da mão ter a pele fina e delicada, com pouca quantidade de glândulas sebáceas, torna a pele mais sensível à desidratação e ao envelhecimento precoce, causando enrugamento, afinamento e ressecamento.
Surgem alterações na sua coloração e, com elas, as manchas escuras ou pálidas, conhecidas como manchas senis, por consequência da ação cumulativa do sol sobre a pele. A luz solar age provocando lesões no DNA das células da pele, como as queratoses actínicas (crostas que descamam continuamente) e até o câncer de pele (feridas que não cicatrizam).
Quanto mais tempo a mão tenha sido exposta ao sol (desde a infância), maior a suscetibilidade a esses problemas.
Além dos peelings menos agressivos, há novos aparelhos e tratamentos para a resolução das manchas em mãos e na face, sem que o paciente precise se afastar do trabalho e do dia a dia, a preços acessíveis.
Alguns são os novos aparelhos de laser, dentre eles o Laser de CO2 fracionado, o qual pode resolver o problema das manchas com apenas algumas sessões.
Fonte: Total Saúde

Correr sem top adequado pode causar flacidez nos seios


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O movimento dos seios durante a prática de exercícios como a corrida pode provocar a distensão das fibras de colágeno do tecido mamário.

O “balanço” contribui para a flacidez dos seios, acelerando a sua queda, caso não se use um top com sustentação adequada, de acordo com Jomar Souza, médico do esporte e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte.
Para Souza, os efeitos são sentidos a longo prazo. “Com o impacto da corrida, se as mamas não estão protegidas, as fibras de colágeno vão se estirar e se tornar menos resistentes. Ao longo dos anos, isso pode fazer com que as mamas caiam. A olhos vistos, a primeira coisa que a mulher pode perceber são estrias.”
Mulheres praticantes de outros esportes também precisam ter atenção ao uso de tops, segundo Moisés Cohen, ortopedista, professor da Unifesp e diretor do Instituto Cohen de Ortopedia, Reabilitação e Medicina do Esporte. “A flacidez não é uma consequência da corrida em si, mas sim reflexo do movimento dos seios, que acontece também em atividades com saltos.”
Para corredoras que possuam prótese de silicone nos seios, a orientação é checar com o cirurgião plástico que cuidados devem ser tomados. “É preciso verificar com o médico se a prótese colocada suporta bem esse balanço”, diz Souza.
Segundo o médico, apesar do efeito sobre os seios, é incorreto dizer que a corrida causa flacidez em outras partes do corpo que também estão sujeitas a balançar durante a atividade, como a pele do rosto e os glúteos. “Nessas regiões não se tem tecido com peso necessário para causar estiramento das fibras”, afirma Souza.
Tathiana Parmigiano, ginecologista especializada no atendimento de esportistas, alerta que mulheres atletas que se alimentam mal e não se hidratam o suficiente podem ter a firmeza da pele prejudicada como um todo.
“Pode haver uma queda nos níveis de estrogênio [hormônio feminino], provocando uma desidratação da pele a nível celular, o que leva a uma perda de elasticidade.” Para Parmigiano, no entanto, o exercício sozinho não causaria flacidez.
RISCO DE LESÕES
Correr com sustentação insuficiente nos seios eleva significativamente a força exigida das pernas, aumentando o impacto contra o chão em até 27%, o que faz crescer o risco de lesões.
As conclusões foram encontradas pelo Grupo de Pesquisa da Saúde da Mama da Universidade de Portsmouth, na Inglaterra, que, desde 2005, analisa em laboratório mulheres com seios de diferentes tamanhos realizando exercícios físicos e atividades cotidianas.
De acordo com as pesquisas, tops esportivos reduzem a atividade do músculo peitoral em torno de 55%.
Em seus estudos, o grupo conseguiu mapear a trajetória do movimentos dos seios, que, além do deslocamento no sentido vertical –o mais fácil de ser notado–, também se movem para os lados e de dentro para fora durante os exercícios.
O “desenho” do deslocamento dos seios aproxima-se ao formato de uma borboleta ou de um número oito. “Eles se movem independentemente do corpo durante a corrida, sendo que 50% do movimento ocorre na direção vertical, 25% para frente e para trás e de 25% no sentido lateral”, diz Debbie Risius, pesquisadora sênior do grupo, em entrevista à Folha.
Os efeitos em relação à flacidez dos seios, contudo, ainda não foram pesquisados pelo grupo. “Sentir dor no seios durante o exercício, naturalmente, pode indicar algum dano aos tecidos, no entanto não temos certeza dos efeitos a longo prazo”, diz Risius.
Até 72% das mulheres, segundo estimativas do grupo, apresentam dor nos seios durante a prática de exercícios.
TOP DE COMPRESSÃO
Com preços que chegam a R$ 160 –em média, três vezes mais caros do que um modelo comum–, os chamados tops de compressão prometem que os seios balancem o mínimo possível durante o exercício. O diferencial dessas peças, fabricadas por marcas de artigos esportivos, é o tecido mais firme, que “prende” melhor os seios.
Apesar de ter de ficar justo, o top precisa, especialmente, ser confortável de vestir. “Se ficar muito apertado, pode causar dor, assaduras na pele e até limitar o movimento respiratório”, alerta Souza, que indica que as corredoras tenham tops que se ajustem bem também no período menstrual, quando os seios costumam ficar mais inchados e doloridos.
Para Adriana Piacsek, treinadora especializada em corrida para mulheres, o modelo de top deve ser escolhido de acordo com a preferência de cada corredora. “Tem gente que gosta mais do modelo nadador [em formato de "x" nas costas], porque dá um suporte maior, mas tem outras que preferem alças retas. O importante é se sentir bem.”

Fonte: Fisioterappia.com

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Fonoforese

A fonoforese ou sonoforese consiste em aproveitar os efeitos térmicos e mecânicos responsáveis pelo aumento da permeabilidade da membrana celular, proporcionados pela onda ultra-sónica a fim de promover a penetração via transdérmica de princípios ativos contidos no meio de acoplamento.
Para além de estar associado a um aumento da permeabilidade da membrana celular e das reações celulares, o ultra-som terapêutico (UST) parece ter ainda efeito na desorganização do estrato córneo e diminuição da resistência cutânea à permeação de princípios ativos. A cavitação é referida como o principal fenómeno responsável pelo aumento da permeabilidade celular, possibilitando a formação de cavidades gasosas entre os lípidos intercelulares, potenciando deste modo, a permeação intercelular.

Adicionalmente, o aquecimento gerado pela passagem da onda ultra-sónica nos tecidos, parece  dilatar os poros de entrada das unidades pilosebáceas e das glândulas sudoríparas e deste modo, favorecer a penetração por via transapendicial.
A efetividade desta técnica é comprovada por diversos estudos. O primeiro estudo encontrado já data 1954, que testou a eficácia do UST como meio facilitador da permeação de hidrocortisona. Vários estudos científicos demonstram que a permeação da cafeína, substância hidrofílica é significativamente superior quando aplicado ultra-som como meio facilitador. Várias substâncias têm sido utilizadas pela fisioterapia dermato-funcional com recurso à eletroforese, entre as quais, centelha asiática, thiomucasa, aminofilina, cavalina, gingko biloba, fucus, calêndula, silício, algas e castanha da índia.
Indicações da Fonoforese:
Contra-indicações da fonoforese:
  • Cancro;
  • Infeções ativas;
  • Gónadas;
  • Útero gravídico;
  • Região cardíaca;
  • Tromboflebites e varizes;
  • Sobre endopróteses;
  • Hemofilia;
  • Globo ocular;
  • Crânio;
  • Alergia ao princípio ativo administrado

Ultimamente, têm surgido no mercado equipamentos com o objetivo de associar a fonoforese com a iontoforese mas com falta de fundamentação científica. Não foram encontrados estudos que apresentem justifiquem o valor acrescentado da associação das duas técnicas, nem estudos que comprovem a eficácia de substâncias que combinem propriedades fonoforéticas e iontoforéticas simultaneamente.

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Fonte: http://www.dermatofuncional.pt/fonoforese

Opinião:



Tenho conversado com alguns colegas em relação à eficácia da fonoforese, pois não se sabe se o efeito terapêutico é da fármaco ou do próprio ultra-som. Outro dado que tem que ser levado em consideração é  estudos também são efetuados em uma coxa de um rato que tem meio centímetro de profundidade é diferente em uma coxa humana com 5 cm de profundidade. Mais empiricamente uso e recomendo a fonoforese pois se precisa de um meio de condução qual é o problema de se usar uma droga lipossolúvel?
Vinícius Mendonça Assunção

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

DOR LOMBAR -HERNIA DE DISCO- NOVO ENFOQUE NO TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO CLÍNICO.


Pesquisas da NASA  sobre Dor lombar vão de encontro o que Minha pesquisa ja apontava e minha observações demonstran que tracionar a coluna como no alongamento da cadeia posterior ou série de willians , ou alguns procedimentos do RPG e  mesa de tração única , para o disco não tem bom resultado , pois percebo que uma leve carga no disco principalmente na região posterior se faz necessário para impelir o núcleo pulposo herniado para frente isso é possível com movimentos de extensão graduada, isso diminui a pressão da região do annulus fibroso posterior ja deteriorado, pois o que acontece que as pessoas passam a maior parte do tempo fletindo a coluna lombar , ficando sentada, curvando paga pegar algo, dirigindo , tudo isso diminui a curvatura lombar tornando-a plana dinamicamente de forma elástica e depois de forma plástica o que é pior, a aplanamento lombar inicia lá pela 4ª década de vida, a lordose lombar é protetora da coluna, pois há relação com o equilíbrio espino pélvico , ja muito comentado neste blog.Então pergunto: porque vou alongar a lombar e descomprimir o disco pois se todos fazem isto o dia inteiro, é claro a compressão no dia a dia ocorre de forma desproporcional , havendo na flexão,  maior carga na região anterior do disco e tração na posterior, o que deteriora as fibras de colágeno pois o seu coeficiente de tração axial corrobora para deterioração do colágeno, está deteriorização ocorre com cargas em torno de 60Mpa e 111Mpa( Megapascal)ou 60Newtons por mm quadrado, segundo alguns autores que pesquisaram tensão axial sobre o colágenos de tendão de Aquiles.Pesquisas com Astronautas tem demonstrado que 14 dos 16 astronautas pesquisados desenvolveram hérnia de disco após voltarem a terra. No espaço não existe gravidade, o que proporciona uma aumento de 3% na altura dos astronautas, devido ao execesso de captação de líquido pelo núcleo pulposo que fica mais aquoso, não só o núcleo mas como também o disco como um todo, em analogia  quando traciona-se a coluna ocorre o mesmo mecanismo como nas mesas de tração axial isoladasque apesar de abrirem o foramem intervertebral, também aumenta a carga axial do disco, portanto devem ser utilizadas em casos específicos,isto ocorre também quando  realizamos a alongamento lombar, que é bom para músculo mas não tão atraente  para o disco; não sei se me entendem?veja no meu blog, assunto relacionado a isto: http://fisioricardosena.blogspot.com.br/2013/01/dor-lombar-low-back-pain.html
Por isso  a tração lombar tem benefício apenas com pequenas extensões lombares, como realizamos na maca de flexo distração que é cíclica com momento de tração e compressão, isto proporciona uma boa nutrição do disco, sem aumentar seu conteúdo de água , exercícios de  MCkenzie, ou stretch reverso ou stretch normal de cyriax são exelentes para tratamento de Protusão e Hérnia de disco.
Agora não adianta o Fisioterapeuta querer ajustar a coluna lombar sem prestar atenção nos processo inflamatório, este que divide-se em fases que vão de 0-4, sendo o gráu 4 o mais grave onde já envolve a intimidade do nervo, devendo o paciente fazer uso de corticosteróides, sob pena de não haver melhora e piorar o dano sobre o nervo
.

Peso da Mochila nas Costas dos Estudantes.














fig.1

Recente pesquisa realizada pelo Dr. Alan R Hargens et all, professor de cirurgia ortopedica na UCSD school medicine utilizando MRI (ressonancia magnética) tiveram como resultado que a melhor forma de carregar a mochila é a forma Standart (imagem á esquerda), já a forma Freestyle (imagem do centro e direita) (fig. 1) demonstrou provocar aumento do angulo Cobb principalmente com bolsas que atingem 8 kg .(fig 2 e 3), na média percebemos que carregar bolsa significa que para cada 1 kg e 100 gramas , há aumentode 1º de escoliose compensatória medidos pelo método de Cobb.

 
 fig. 2

fig. 3

Comentário:
Exelente pesquisa do Dr. Alan R Hargens, entretanto gostaria de deixar minha impressão sobre o assunto. Éimportante esclarecer que nossa coluna vertebral se adapta ás exigencias impostas a "ela", como carregar bolsas, pegar alguns pesos, atividades físicas e etc.Carregar bolsa por 5 a 10 minutos no meu ver não teriam tanto prejuizo assim, principalmente porque muitos pais levam seus filhos a escola de automóvel, mas acima deste tempo , superior a 10 minutos em caminhada e somada a fadiga muscular, podería forçar demasiadamente a coluna da criança, trazendo prejuizos nas articulações. A Principal causa das dores na coluna estão  relacionadas a posturas sustentadas por tempo prolongado , como ficar horas sentado por horas   na frente do computador, pegar peso de forma inadequada, tabagismo dentre outras.

Dor Lombar - Low Back Pain



Neste vídeo , podemos evidenciar as causas hipotéticas da dor lombar em microgravidade, são elas:

Baixa carga muscular e dical
Redução da pressão hidrostática no disco
Alto entrada de fluido no disco e baixo escoamento de fluido neste , promove anormal exacerbação da expansão discal de 4-6cm na altura do disco em microgravidade em comparação com indivíduo durante o sono na Terra que é em torno de 1-1,5cm.
Aumento da rigidez em flexão
diminuição da carga axial
menor pressão no núcleo pulposo.
Dor proviniente do disco representa de 1-2 milhões de pessoas entre 45 e 64 anos de idade.
Outro detalhe importante que há 4X ( quatro vezes) mais  incidência de hérnia de disco em Astronautas em comparação com a população normal,como também há mais níveis herniados em comparação com a população que é em torno de apenas um nível.
A maior incidência ocorreu no primeiro ano, principalmente quando voltaram a Terra, diminuindo nos anos seguintes.

Conclusão:

O que aprendemos neste vídeo e em nosso estudos é que apesar de tudo a pressão da gravidade é importante para mantermos uma boa  qualidade dos nossos discos intervertebrais, pois a pressão e descompressão cíclica traz bons benefícios nos transportes de nutrientes para o disco. Vale lembrar que em ambiente de microgravidade há uma perda dos componentes discais. Em situações normais o disco contém:
o Annulus fibroso possui: alto nível de colágeno, baixo nível de proteoglicanose 60-70% de água.
o Núcelo pulposo possui: alto nível de proteoglicanos, baixo nível de colágeno e 70-90% de água.
Em ambiente de microgravidade estes componentes se deterioram, o que aumenta o desconforto dos astronautas em torno de 2-5 pontos na EAV.

Com base  neste estudo,  considero que o tratamento juntamente com outros atenuantes ( avd´s) deve seguir e  manter uma ótima pressão sobre o disco principalmente sobre as estruturas posteriores do disco, isto mantém o núcleo pulposo centralizada o que diminue sua pressão sobre o anel fibroso posterior , ocorrendo uma melhor distriuição de carga como um todo no disco, haja visto que paciente com menor angulo de lordose, ou seja menor pressão sobre o anel posterior são prevalência em incidência de discopatia, também relacionado a diminuição da Lordose e baixa incidência pélvica.
Para tanto o Fisioterapeuta pode recorrer para algumas modalidades de tratamento, o que nem sempre é fácil devido ao nível de quadro inflamatório, muitas vezes presente devido a sub indicação de medicamentos. As modalidades de tratamento devem seguir o quadro apresentado pelo paciente se está agudo, subagudo ou crônico e correlacioná-lo ao tipo de angulo de Lordose e ao angulo de incidência pélvica que tendem a ser diretamente proporcionais. Dentro deste foco as mesas de flexão e distração são boas ferramentas de trabalho por parte do Fisioterapeuta, bem como cinesioterapia com modalidades de exercícios de  MCkenzie , Willians e Core Estabilizations dependendo dos achados clínicos.

Dor lombar em ambiente de microgravidade

http://www.nasa.gov/images/content/595126main_US3_XL.jpg

Dos 14 de 19 tripulantes da ISS- (International Space Stations), sentiram deconforto co dor lombar com escores de 2 a 5 na EAV , escala anlógica visual. Nas condições sem gravidade do espaço, os tripulantes, muitas vezes experimentam algum tipo de dor lombar. Isto é extraordinário, pois na Terra, dor nas costas está associada com uma carga da coluna vertebral , principalmente em consequência da gravidade.

Os cientistas têm desenvolvido uma hipótese de que a dor lombar pode desenvolver-se sem compressão da vértebra. A explicação do problema surge do facto de que a parte inferior das vértebras, o osso sacro, tem que ser mantido em bom posicionamento. E os músculos profundos chamados de  "espartilho muscular" (musculos multífidos e tranverso abdominal) desempenha um papel importante neste processo, com os músculos posturais tônicos sendo ativado quando se levanta de manhã e desativado quando em repouso.

A hipótese é que esse mecanismo de proteção não funciona no espaço.Os ossos da tripulação  espaço perdem  cálcio e  os músculos perdem massa e força : por conseguinte, pensa-se que as atrofias musculares profunda ("Espartilhomuscular") durante o voo espacial, levando a tensão nos ligamentos, em particular na região inferior lombar, e fazendo com que um conseqüência de lombalgia nos tripulantes.

O Estudo de dor lombar em Tripulantes Durante Space Flight (músculo) estudos experimentais do desenvolvimento da dor lombar em equipes durante o vôo espacial, com o objetivo de avaliar o nível de atrofia no espartilho muscular profunda em resposta à exposição à microgravidade.


mais detalhes sobre Dor lombar em ambiente de microgravidade pode ser visto em outra postagem