quarta-feira, 23 de março de 2011

Síndrome da Pedrada

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A Síndrome da Pedrada é caracterizada por uma dor súbita localizada na panturrilha, de grande intensidade, algumas vezes acompanhada de um estalido audível. O paciente leva um susto e acredita ter recebido uma pedrada na região da panturrilha, daí o nome de “síndrome da pedrada”.

A intensidade dos sinais e sintomas pode variar de acordo com a gravidade da lesão. A dor pode estender-se por todo o comprimento do músculo lesionado e piorar durante a contração ativa e ao alongamento passivo.

No exame físico encontramos edema localizado, tensão aumentada do tecido ao redor da lesão e uma depressão visível ou palpável. A presença de equimose ou hematoma demonstra uma lesão de maior extensão e gravidade. Exames complementares como ultra som e ressonância magnética auxiliam na confirmação da suspeita clínica e localização exata da lesão.

No atletismo, os tiros de corrida, figuram entre as situações esportivas em que esta lesão mais acontece. Este fato pode ocorrer tanto durante a aceleração, quanto na desaceleração e geralmente ocorre durante as contrações musculares excêntricas.

As principais causas são trauma causado pela contração repentina e/ou excessiva dos músculos da panturrilha, falta de flexibilidade da musculatura da panturrilha, uso de calçados inadequados, alterações posturais, alterações da biomecânica na corrida, tipo de pisada, aumento súbito na velocidade ou distância percorrida, sobrecarga ou excessos no treino e tempo de descanso insuficiente.

O tratamento visa o controle da dor e do processo inflamatório, redução do espasmo muscular, regeneração e reparação tecidual, recuperação da flexibilidade, recuperação da função contrátil, restauração da função normal do músculo, diminuição do risco de recidivas e preparação do individuo para o retorno ao esporte nas condições ideais.

Fonte: Portal da Fisioterapia, Phisiorthopedic, Nós amamos atletismo.

Conceito Mulligan de Terapia Manual no Rio de Janeiro

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Brian Mulligan, fisioterapeuta formado na Nova Zelândia em 1954, engajado no interesse em terapia manual por Stanley Paris, ainda na década de 60. Aluno dedicado do norueguês Fred Kaltenborn, estabeleceu contatos com os principais expoentes internacionais da terapia manual, tais como Maitland, Cyriax, Elvey, McKenzie.

Mulligan baseava-se na teoria de uma falha posicional na articulação (estática ou dinâmica). A aplicação concomitante de movimentos acessórios livres de dor pelo fisioterapeuta e a geração de movimentos ativos fisiológicos livres de dor pelo paciente, formam o princípio primário que norteiam o conceito. É uma técnica indolor, usada para todas as articulações.

As técnicas inovadoras de Brian Mulligan podem combinar movimentos acessórios passivos exclusivos e passivos combinados com movimentos fisiológicos ativos.

Incluem:
- NAGS (natural apophyseal glides)
- SNAGS (sustained natural apophyseal glides)
- MWM (Mobilizações com movimento)
- MWAM (Mobilizações da coluna com movimentos dos braços)
- MWLM (Mobilizações da coluna com movimentos das pernas)
- Técnicas especiais para cefaléias, vertigens e entorses de tornozelo

Algumas particularidades da técnica de SNAGS:
- realizadas com carga;
- são mobilizações combinadas com movimentos ativos ou passivos;
- seguem as regras de mobilização de Kaltenborn;
- são sustentadas e necessitam de uma pressão mais intensa no final do arco;
- podem ser aplicadas a todas as articulações da coluna vertebral;
- são indolores quando realizadas corretamente e bem indicadas clinicamente.

Graças à facilidade e eficácia, a técnica de Mulligan vem sendo cada vez mais utilizadas nacional e internacionalmente.

Nos dias 21 a 24 de abril de 2011 o Instituto Mulligan do Brasil estará ministrando o Curso Conceito Mulligan de Terapia Manual, no Centro de Estudos Physioscience, localizado na Av. Nossa Senhora de Copacabana, 928/1202 – Copacabana – Rio de Janeiro – RJ.

Inscrições podem ser feitas através dos telefones (21)2257.1832 e (21)8802.8240 ou através do e-mail marcelovmf@uol.com.br

Fonte: Instituto Mulligan do Brasil, Terapia Manipulativa, Dr. Fisio

Atividade sexual ocasional eleva risco de ataques cardíacos, diz estudo

Risco absoluto, porém, ainda é muito pequeno, segundo autores; atividade regular também reduz risco.

Da BBC

A atividade sexual ocasional pode provocar uma elevação no risco de ataques cardíacos no curto prazo em pessoas que fazem poucas atividades físicas, segundo indica um estudo de pesquisadores americanos recém-publicado.

O estudo, que analisou resultados de 14 estudos prévios sobre o tema, concluiu que há um aumento de 2,7 vezes nas chances de um ataque cardíaco durante ou logo após uma relação sexual em comparação àqueles que não fazem sexo.

Apesar disso, os autores do estudo observam que o risco absoluto de um ataque cardíaco durante ou logo após uma relação sexual ainda é muito baixo - de 2,7 para 1 milhão, comparado com 1 em 1 milhão em situações normais.

Relação semelhante foi verificada para as pessoas durante outros tipos de atividades físicas, segundo a pesquisa publicada na revista de divulgação científica "Journal of American Medical Association" (Jama).

Segundo os autores, pessoas com atividades físicas mais frequentes são menos suscetíveis aos riscos relacionados à atividade física episódica.

A análise indicou que a cada período semanal de atividade física que a pessoa tem por semana, há uma redução de 45% no risco de um ataque cardíaco e de 30% no risco de uma morte cardíaca súbita.

"Apesar dos amplamente estabelecidos benefícios da atividade física regular, as evidências relatadas sugerem que a atividade física, assim como outras exposições agudas, como atividade sexual ou estresse psicológico, podem agir como catalisadores de eventos cardíacos agudos", observam os autores da pesquisa.

Os pesquisadores envolvidos na pesquisa são da Escola de Saúde Pública de Harvard, em Boston, do Centro Médico Tufts, também de Boston, e da Tufts University, de Medford, em Masachusetts.

Mitos e Verdades Sobre Alongamento e Flexibilidade

Inúmeros são os estudos realizados que afirmam diversos benefícios e prejuízos dos exercícios de alongamento e ganhos de flexibilidade. Quanto à prevenção de lesões, muitos são os autores que defendem a idéia de que o alongamento tem uma importante ação preventiva. Porém, podemos observar que a maioria dos que são a favor desta idéia, destacam o alongamento como parte importante do treinamento e não como sendo apenas alguns exercícios preparatórios antes do treino.

Em se tratando de exercícios de alongamento após esforços físicos, parece que o ideal são exercícios moderados de alongamento para evitar um encurtamento muscular, não devendo, portanto, serem utilizados exercícios visando ganhos de flexibilidade, pois o músculo fatigado não pode responder prontamente ao reflexo de proteção Almeida; Jabur (2006).

Alongamento é o termo usado para descrever os exercícios físicos que aumentam o comprimento das estruturas dos tecidos moles e, conseqüentemente, a flexibilidade. O autor também considera flexibilidade como a capacidade física responsável pela máxima amplitude de movimento músculo articular de uma ou mais articulações sem o risco de lesão Achour (1996).

A flexibilidade é tão importante para atletas como para pessoas sedentárias. Uma vez que a amplitude articular de determinada articulação esteja comprometida, alguma limitação se manifestará e poderá comprometer o desempenho esportivo, laboral ou de atividades diárias. Os exercícios de alongamento tendem a restabelecer níveis satisfatórios de mobilidade articular e reduzir tensões musculares, resultando numa melhor mecânica articular. No indivíduo sadio, a amplitude articular é influenciada pelos ligamentos, comprimento dos músculos e tendões, e tecidos moles. Já em pessoas com limitações patológicas, os problemas podem ser agravados por processos inflamatórios, redução da quantidade de líquido sinovial, presença de corpos estranhos na articulação e lesões cartilaginosas Marchand (2002).

No indivíduo sadio a amplitude articular é influenciada pêlos ligamentos, comprimento dos músculos e tendões, e tecidos moles. Já em pessoas com problemas patológicos, as limitações podem ser agravadas por processos inflamatórios, redução da quantidade de líquido sinovial, presença de corpos estranhos na articulação e lesões cartilaginosas (WERLANG, 1997).

O bom nível de flexibilidade varia de acordo com a necessidade de cada um, logo, a boa flexibilidade é aquela que permite ao indivíduo realizar os movimentos articulares, dentro da amplitude necessária durante a execução de suas atividades diárias, sem grandes dificuldades e lesões (BLANKE, 1997).

O sedentário tende a ter menor grau de flexibilidade que o indivíduo ativo e este fato é agravado com o passar dos anos, pois, o nível de flexibilidade tende a diminuir e com isso aumentam os riscos de: lesões, dores, problemas posturais, e a realização de atividades diárias (WERLANG, 1997).

Alongamento e prevenção de lesões

O uso de exercícios de alongamento para aumentar a flexibilidade é, geralmente, baseado na idéia de que ele pode diminuir a incidência, a intensidade ou a duração da lesão músculo tendinosa e articular. Uma extensibilidade articular mínima parece ser vantajosa em alguns esportes e atividades para prevenir a distensão muscular. Em outras palavras, parece ser uma amplitude de flexibilidade ideal ou favorável que irá prevenir a lesão quando os músculos e articulações forem superalongados acidentalmente Alter (1999).

O alongamento protege as juntas e músculos contra danos, pois melhora o suprimento sanguíneo nessas estruturas mantendo-as saudáveis, além de ajudar a aquecer os músculos preparando-os para exercícios mais intensos. Bradford (2004).Entretanto, aconselhasse não realizar alongamentos, passivos, próximo de um esforço, pois, eles são fontes de pernas “moles”, “pesadas” e de lesões Geoffroy (2001). Porém, é importante lembrar que tal resposta (esse enfraquecimento muscular) é de curta duração, pois, a longo prazo, além de não haver diminuição de força muscular com os exercícios de alongamento, estes podem favorecer os exercícios de força Achour (2004) .

Não foram encontradas evidências suficientes para comprovar que o alongamento previne lesões, mas, destaca-se a importância do alongamento no dia-a-dia de pessoas que passam muito tempo em frente ao computador ou dentro do carro paradas Deardorff (2004).

Pode ser um efeito meramente psicológico que faz com que a maior parte das pessoas envolvidas com esporte acredite que o aumento da flexibilidade diminui as lesões. Talvez seja um sincero desejo de acreditar em alguma coisa que faça sentido. Porém deve ser reiterado que estudos controlados que comprovem que o aumento da flexibilidade previne lesões não existe. Todavia, no treinamento de sedentários e atletas, com o aumento da flexibilidade e da resistência muscular localizada, os riscos de lesões em algumas articulações diminuem consideravelmente, apesar do aumento da carga de trabalho a que aquelas pessoas são submetidas em função do progresso do treinamento Dantas (2003).

Alongamento pós-exercício

Na década de 60 foram realizados inúmeros experimentos por meio de alongamento estático, após exercícios físicos e verificou-se redução da atividade eletromiográfica e da dor muscular Achour (2004). Porém, um estudo realizado em 1989, não confirma os resultados benéficos do alongamento estático ou do aquecimento na dor muscular tardia. O esforço físico provoca isquemia e esta, ao menos em parte, ocasiona a dor muscular. Entretanto, somente a isquemia não causa dor e o acúmulo de ácido lático não parece ocasionar a dor, pois pessoas com síndrome de MacCardle, incapazes de produzir ácido lático pela defi ciência de miofosfolirase, apresentam dor isquêmica numa extensão maior que pessoas normais .

Os exercícios de alongamento no final do esforço físico tem por objetivo evitar o encurtamento muscular, devido às fortes e sucessivas contrações musculares ocasionadas pelo treinamento, enquanto que antes do esforço físico, o alongamento tem a finalidade de preparar o conjunto músculo - articular para efetivar o alcance habitual de movimento. Porém, há um consenso entre os pesquisadores de que ocorre aumento da sensibilidade dos fusos musculares após os esforços máximos desportivos.

Isso sugere que não se utilize o método de flexibilidade ativo após o esforço físico pois, além de o cansaço influir na redução da força dos músculos agonistas, ocorrem mudanças no tráfego do impulso neuromotor com prejuízo na coordenação de direcção, o que enfraquece a técnica do exercício de alongamento. E ainda, o músculo fatigado não pode responder prontamente ao reflexo de proteção neuro-muscular. Mesmo assim, há autores que preconizam 5 a 10 minutos de resfriamento após esforços intensos, com exercícios físicos leves de corrida e ciclismo, terminando o treino com exercícios de alongamento Achour (1997).

Fazer ou não fazer ?

Paulo Zogaib, professor de medicina esportiva da Universidade Federal de São Paulo, acredita que estudos como o que mostra perda de força muscular podem ser válidos para atletas de alto desempenho, mas não teriam grande influência para esportistas amadores.

Para ele, é importante ressaltar o papel do aquecimento antes do alongamento. Embora preconizado por especialistas e professores de educação física, são poucos os praticantes que seguem a recomendação.

"Aumentar a temperatura corpórea é necessário para produzir energia para a contração muscular e promover uma redistribuição do fluxo sanguíneo, privilegiando os músculos que serão utilizados", diz.

Zogaib também considera controverso o alongamento dinâmico. "Os movimentos ativam todas as estruturas musculares, deixando-as de uma forma mais próxima da que o corpo vai usar na atividade seguinte. Porém, como opõem extensões com contrações, aumentam o risco de lesão se não forem feitos corretamente."

Ricardo Munir Nahas, diretor científico da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, considera que o alongamento dinâmico pode ser arriscado e deve ser praticado sob supervisão por quem tem pouca experiência. O mais importante, para ele, é manter o bom senso. "Alongar não dói. Se isso acontecer, é porque a pessoa está na posição errada ou ultrapassando os limites."

Mara Patrícia Traina Chacon-Mikahil, professora de educação física da Universidade Estadual de Campinas, acha o alongamento dinâmico interessante quando prepara o corpo para uma atividade que combine extensões e contrações de grupos musculares opostos, como vôlei ou futebol. "A vantagem é possibilitar uma ativação neuromuscular ao mesmo tempo em que ajuda a promover o aumento do metabolismo, preparando melhor o corpo para o esforço" Portal da Educação Física (2010).

Podemos perceber que os termos alongamento e flexibilidade são bem controversos a começar pelas suas definições. Há autores que consideram alongamento apenas como exercícios para manutenção da amplitude articular ou como parte de um aquecimento antes de se iniciar uma atividade física, outros já acreditam que o alongamento é uma forma de aumentar ou ganhar amplitude articular. Muitas das idéias a respeito dos diferentes assuntos que envolvem os efeitos dos exercícios de alongamento e ganho de flexibilidade, como prevenção de lesões, alívio de dor, alongamento pós-exercício, ainda não estão concluídas. Em se tratando de exercícios de alongamento após esforços físicos, parece que o ideal são exercícios moderados de alongamento para evitar um encurtamento muscular, não devendo, portanto, serem utilizados exercícios visando ganhos de flexibilidade, pois o músculo fatigado não pode responder prontamente ao reflexo de proteção. Quanto à prevenção de lesões, muitos são os autores que defendem a idéia de que o alongamento é eficiente neste sentido, assim como outros defendem que não existe comprovação científica neste assunto Almeida; Jabur (2006).

Como não existe ainda um consenso no assunto, aconselhe-se sempre com o médico especialista e com o profissional de Educação Física responsáveis por seu treinamento e saúde que com certeza, serão os mais indicados para lhe orientar.

Referências Bibliográficas:

Achour Júnior A. (1996) Bases para Exercícios de Alongamento Relacionado com a Saúde e no Desempenho Atlético. Londrina: Midiograf.

Achour Júnior A. (1997) Avaliando a flexibilidade: manual de instruções. Londrina: Midiograf.
Achour Jr A. (2004) Flexibilidade e Alongamento: Saúde e Bem-estar, São Paulo : Manole.

Almeida, T. T.; Jabur, N. M.; Mitos e verdades sobre flexibilidade: reflexoes sobre o treinamento de flexibilidade na saúde dos seres humanos.Motricidade 3(1): 337-344.

Alter MJ. (1999) Ciência da Flexibilidade. Porto Alegre: Artmed.

BLANKE, D. (1997) Flexibilidade IN: MELLION, M.B. Segredos em Medicina Desportiva. Porto Alegre, Artes Médicas. p 87-92.

Bradford M. (2004). Lifestyle: The benefi ts of stretching. Europe Intelligence Wire 5.

Dantas EHM. (2003) A Prática da Preparação Física. Rio de Janeiro: Shape.
Deardorff J. (2004) When Stretching, Take It Easy, Don’t Simple Let’er Rip. Knight Ridder / Tribune News Service. April 16.
Geoffroy C. (2001) Alongamento para todos. São Paulo: Manole.

Marchand EAA. (2002) Condicionamento de flexibilidade. Disponível em: Revista Digital – Buenos Aires. 8(53).

Portal da Educação Física (2010). Alongamento pode causar perda de força, diz pesquisa. http://www.educacaofisica.com.br/noticias_mostrar.asp?id=5182

WERLANG, C. (1997) Flexibilidade e sua Relação com o Exercício Físico IN: SILVA, O.J. Exercícios em Situações Especiais I. Florianópolis, Ed. UFSC. p 51-66.

Fonte: www.paraumavidamelhor.com.br/

I Simpósio Internacional de Reanimação Cardiopumonar Cerebral

Nos dias 17, 18 e 19 de Março, o PERC promoverá o I Simpósio Internacional de Reanimação Cardiopulmonar Cerebral, que ocorrerá na cidade de Guaramiranga no Ceará.




O Evento constará de conferências e mesas redondas de discussão, versando sobre as mais novas atualizações relacionadas com a Reanimação Cardiorrespiratoria Cerebral, incluindo o novo protocolo da American Heart Association (AHA), lançados no fim do ano de 2010.

Alguns importantes nomes da reanimação já confirmaram sua presença. Dentre eles, Dr. David Brown, vice-presidente do Departamento de Medicina de Emergência do Massachucetts General Hospital em Boston, nos Estados Unidos; Dr. Sérgio Timerman, médico do Instituto do Coração de São Paulo, autor de vários livros de emergência e instrutor do curso de ACLS em todo o Brasil; Dr. Gilson Feitosa Filho, membro das Diretrizes do American Heart Association / ILCOR de Ressuscitação e Emergências Cardiovasculares 2010... e muitos outros!


Vereador Danilo Segundo declara apoio aos fisioterapeutas de Sergipe


vereador Danilo Segundo (PSB). Foto: Alberto Dutra

O vereador Danilo Segundo (PSB) ocupou da tribuna da Câmara Municipal de Aracaju (CMA) na segunda-feira, 14/3, para demonstrar seu apoio aos fisioterapeutas de Sergipe. “Hoje eles não possuem piso e não estão incluídos no Programa Saúde da Família”, falou.

De acordo com o parlamentar, a categoria pode contar com do PSB em todas as esferas do partido, com as presenças do senador Antonio Carlos Valadares e o deputado federal Valadares Filho. “Meu partido intenciona colocar uma pauta de reivindicação para que os fisioterapeutas obtenham melhores condições de trabalho e façam parte do Programa de Saúde da Família, pois o serviço desses profissionais também é essencial a saúde pública dos cidadãos”, reforçou.

Danilo Segundo reforçou que o PSB estará de portas abertas para o diálogo com a categoria, para que as conquistas em prol da qualidade dos serviços prestados à população, bem como dos profissionais da fisioterapia sejam adquiridos.

O POVO Online - Economia - Para ganhar mercado e fazer sucesso



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Luis Fabiano Recebe Tratamento VIP do Fisioterapeuta Ricardo Sasaki

Em Sevilha, tricolor Luis Fabiano tem seu ‘Reffis particular’ em hotel

São Paulo envia fisioterapeuta para cuidar do atacante, que se recupera de lesão no joelho direito. Apresentação oficial está marcada para o dia 30

Por Sergio Gandolphi São Paulo

Luis Fabiano está recebendo tratamento vip do São Paulo em Sevilha, na Espanha. Nesta segunda-feira, o atacante iniciou tratamento para se recuperar da lesão no joelho direito em um quarto de hotel montado especialmente para atendê-lo. O fisioterapeuta do Tricolor Ricardo Sasaki chegou ao local e logo equipou a suíte com equipamentos do Reffis, como uma maca e outros acessórios.

Luis Fabiano recebe tratamento VIP do fisioterapeuta Ricardo Sasaki (Foto: Divulgação / site oficial SPFC)

- Trouxe alguns aparelhos do nosso centro de recuperação (Reffis) e pedi para ficar em um hotel que tivesse uma boa academia. Será um tratamento como se estivéssemos em São Paulo, mas em Sevilha – explicou Sasaki, que já viajou em anos anteriores até a Europa para cuidar de Kaká, Cicinho e Júlio Baptista.

Sasaki encontrou Luís Fabiano com atraso nesta segunda, por causa da demora em seu voo até Madri, onde fez conexão para chegar a Sevilha. Mesmo assim, acompanhou Fabuloso em sua sessão noturna de fisioterapia, até 21h (horário local). Nos próximos dias, o futuro camisa 9 do São Paulo vai trabalhar em dois períodos (manhã e tarde). Ele ainda não tem data para retornar ao Brasil, já que não pode mais ser inscrito no Campeonato Paulista.

- Não temos pressa porque o Luis (Fabiano) só vai poder disputar a Copa do Brasil em diante. Vamos ficar aqui, trabalhando, sem pressão. Este período vai ser bom para ele cuidar das coisas dele, como a mudança para o Brasil – completou Sasaki.

O fisioterapeuta é o segundo funcionário do Tricolor a chegar a Sevilha para cuidar de Luis Fabiano. O assessor de imprensa Felipe Espindola está na cidade espanhola há dez dias.

A ida de Sasaki também faz parte da estratégia de marketing da diretoria. O jogador poderia realizar o mesmo tratamento na capital, no CT da Barra Funda, mas a ideia é evitar o assédio e fazer crescer o suspense em torno da chegada do Fabuloso. A apresentação oficial está marcada para o dia 30, mas o local é mantido em sigilo. As entrevistas com o jogador também estão proibidas – todas as declarações dele, até o momento, foram divulgadas no site oficial do São Paulo. O objetivo é turbinar o lançamento da nova página do clube na internet.

Fonte: globoesporte.globo.com

TECNOLOGIA ALIADA À REABILITAÇÃO

“Pacientes com sequelas neurológicas são reabilitados ao se conectarem com o mundo pela internet”

De repente, a mente parece confusa, a fala teima em não querer sair da boca e os músculos já não obedecem ao comando do cérebro fazendo com que tarefas que antes pareciam simples, necessitem de ajuda para serem executadas.

Traumas neurológicos, se não tratados de forma imediata, podem trazer sequelas irreversíveis. No entanto, o trabalho incansável de uma equipe de profissionais e a força de vontade de pacientes e familiares é capaz de promover uma melhora significativa nesses quadros. No meio de tudo isso, uma nova ferramenta surge para impulsionar o tratamento: o computador.

A utilização de tecnologias na reabilitação de pacientes com sequelas neurológicas já ocorre há bastante tempo e envolve todo equipamento, modificado ou feito sob medida a fim de melhorar suas habilidades funcionais.

Leia Mais no link da matéria do Diario do Nordeste: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=945119

IMC OU IAC? O excesso de gostosura virou gordura?


Será que o IMC (índice de massa corporal), está com seus dias contados? Um novo índice foi criado para medir a obesidade.


Pesquisa feita por um grupo em uma Universidade da Califórnia nos Estados Unidos, informa que para o IAC (índice de adiposidade corporal) quanto maior o quadril, maior a chance do individuo estar acima do peso. Propõe a mudança do IMC, que mede a obesidade há quase 200 anos com base no peso e altura.

IAC (índice de adiposidade corporal) sugere que nosso conceito sobre beleza mude para uma visão mais saudável, por enquanto a pesquisa do IAC foi feita somente com afro americanos e alguns mexicanos. É necessário que seja feita a pesquisa em outros países para que se comprove a funcionalidade do IAC.

COMO CALCULAR O IAC?


Para calcular o IAC, deve-se dividir a circunferência do quadril pela altura vezes a raiz quadrada da altura. Desse resultado, subtrai-se 18. Sua desvantagem é que ele é mais difícil de calcular que o IMC.

No caso dos homens, resultados entre 8 e 20 indicam uma quantidade de adiposidade normal. De 21 a 25 quer dizer que a pessoa está com sobrepeso. Já resultados acima de 26 indicam que a pessoa está com obesidade

Já entre as mulheres, uma quantidade normal de adiposidade corresponde a resultados entre 21 e 32. De 33 a 38 indica sobrepeso. Acima disso a pessoa pode ser considerada obesa. Utilize a fórmula e calcule já seu IAC.

Mas o IAC já é um avanço, um novo método indicativo da obesidade.

Conselho de Fisioterapia: Ações Urgentes em Brasília.

Foto: Dra Isabela (CAP/Coffito/Crefito 8/ associação paranaense de clín. de Fisioterapia), Dep. Randulfe, Dr. Ricardo pela CAP/Coffito e Crefito6, Carla Bench assessora parlamentar do Coffito no senado Federal.

Audiência Publica contra o Ato Medico no Senado Federal na ultima quarta feira onde o Senador Randulfe Rodrigues do PSOL/Amapá solicitou, por pedido da Comissão Parlamentar do Coffito (CAP) a audiência na Comissão de Constituição e Justiça do Senado presidida pelo Cearense Eunicio de Oliveira que colocou em votação e aprovou o requerimento de discutir mais o projeto pois ele ainda esta imaturo.

Dep. Tiririca foi esclarecido o porquê o conselho de fisioterapia contra PL do Ato Medico. Também foi entregue ao Dep. textos utilizados na Internet através de blog específicos médico e suas futuras intenções caso o projeto passe, com palavras que instigam o ódio entre os próprios profissionais de saúde, postado e assinado. O presidente do CREFITO 6, Dr. Ricardo Lotif diz: “Não somos contra a regulamentação da medicina e sim que ela seja feita desta forma com o projeto atual e não nas más intenções expressas por alguns poucos médicos!”

Dep. Tiririca e os Fisioterapeutas Dr. Ricardo e Dra. Isabela

Cientistas dos EUA criam técnica para preencher próteses com pele

Ponto de encontro do implante com osso é revestido por células epiteliais.
Procedimento ainda não foi testado em humanos.

Do G1, em São Paulo

Prótese pele 1 (Foto: Laboratório Thomas Webster / Universidade Brown)

À esquerda, nanotubos de titânio são 'colonizados'
pelas células da pele, vistas à direita da imagem
(Foto: Thomas Webster / Universidade Brown)

Pesquisadores da Universidade Brown, nos Estados Unidos, criaram uma técnica "in vitro" para preencher partes de próteses para membros como braços e pernas com células da pele. Os procedimentos podem impedir, no futuro, a entrada de bactérias no corpo de pacientes amputados.

Com um feixe de elétrons lançado no ponto de encontro do implante com o osso, os pesquisadores criaram um revestimento de titânio de 20 nanômetros (um nanômetro é igual a um metro dividido em um bilhão de partes) em formato rugoso, que imita os contornos naturais da pele.

Este formato faz com o corpo seja "enganado" pela prótese e comece a povoar a região com queratinócitos, células que formam a pele dos humanos e são responsáveis pela produção de queratina.

A infecção de pessoas com braços e pernas artificiais por micro-organismos costuma acontecer exatamente no ponto de contato entre a prótese e os tecidos naturais do corpo. Segundo Thomas Webster, professor de engenharia e ortopedia na universidade e coordenador do estudo, o procedimento impede completamente a presença de bactérias já que não há espaço por onde elas possam penetrar.

Prótese pele 2 (Foto: Mike Cohea / Universidade Brown)
Thomas Webster, da Universidade Brown, nos EUA

(Foto: Mike Cohea / Universidade Brown)

Os avanços dos cientistas foram divulgados na publicação científica "Journal of Biomedical Materiais Research A".

A pesquisa foi feita com testes de laboratório feitos "in vitro". Os resultados obtidos mostram que dentro de apenas 5 dias, a densidade de células da pele na superfície do implante dobrou. O número de queratinócitos aumentou tanto que a ligação entre o implante e o osso ficou completamente revestido por uma camada de pele impermeável.

O próximo passo é iniciar os estudos com animais para, no futuro, testar o método em humanos. Mas, para webster, a fase clínica ainda deve demorar alguns anos para começar.