sexta-feira, 18 de maio de 2012

Fisioterapeutas Britânicos sistematizam métodos injetáveis desde 1995.

Desde 1995, a Chartered Society of Physiotherapists, no Reino Unido, tem oferecido treinamento do uso de técnicas terapêuticas utilizando métodos injetáveis. Diretrizes específicas nesta temática são disponíveis naquele país. Tais iniciativas são conduzidas pela The Association of Chartered Physiotherapists with an Interest in Orthopaedic Medicine and Injection Therapy.

Tais abordagens incrementam a resolutividade assistencial do fisioterapeuta, sobretudo na atenção às disfunções musculoesquléticas ortopédicas e reumáticas. Temos conduzido tais discussões no Brasil nos últimos anos e tal intervenção se tornpou um diferencial na prática da Fisioterapia Clínica.

O livro INJECTION TECHNIQUES in Orthopaedic and Sports Medicine: A practical manual for doctors and physiotherapists - 3. Ed, Elsevier, de autoria de Stephanie Saunders, FCSP FSOM, fisioterapeuta que atua na prática clínica privada e Diretora de cursos e seminários da Association of Chartered Physiotherapists in Orthopaedic Medicine e Fellow of Chartered Society of Physiotherapists, London, UK, e Steve Longworth MB CHB MSC FRCGP DM-SMED DPCR FSOM, Coordenador de Prática Generalista da East Leicester Medical Practice, Uppingham Road Health Centre, Leicester, UK. A obra se tornou referência para os fisioterapeutas clínicos.

Os Fisioterapeutas que lidam com DOR , inflamação de âmbito clínico, manteêm uma crescente discução sobre  técnica injetável,  que conforme experiencia dos Fisioterapeutas no Reino Unido, promovem um melhor reestabelecimentos dos pacientes,  pois , como o paciente já está em ambiente clínico fisioterapeutico, promovem a recuperação de paciente de forma mais acelerada , evitando entrames burocráticos desnecessários. Quero lembrar ao colegas Fisioterapeutas, que devemos com olhos no futuros, fazer crescê-la , e cabe a nós Fisioterapeutas desmistificar alguns conceitos.

fonte:www.fisioterapianeural.blogspot.com

Tratamento da cervicobraquialgia.


A cervicobraquialgia , afeta a coluna cervical e membros superiores com instalação de DOR , parestesias (formigamentos) alteração da sensibilidades e em  casos mais extremos perda da força muscular no membro superior acometido. De  difícil diagnóstico quanto a origem, pois nestes pacientes nos deparamos com ilhas de certezas num mar de dúvidas, pois como frisa Da Mota Henrique, em sua revisão, tanto as Raizes nervosas fig.1.desenvolvem padrões de dor local irradiada, bem como as facetas articulares fig.2. Tambem desenvolvem padrões de dor irradiada, igual  ao padão de dor pelo acomentimento da Raiz nervosa, realmente um fato que mais confunde do que ajuda, como se não bastasse  há dores referidas nos músculos , como ocorrem nos pontos gatilhos  fig.3,  também desenvolvem padrões de dor idênticos aos do acomentimentos de raízes e  facetas.Quando levantamos  estes dados numa análise  biomecânica, encontramos ainda mais um oceano de dúvidas e poucas certezas, não podemos afirmar que esta ou aquela  subluxação(termo Quiropráxico), é responsável pelos sintomas, por isso costumo dizer  que quando atendemos um paciente com tais sintomas, devemos prevalecer no nosso julgamento que é melhor e mais prudente tratar o paciente como uma SÍNDROME cervicobraquial pois há mais chance de acertos do que de erro . O tratamento  protocolar  deverá seguir frente aos  padrões de alterações já  consagrados por muitos autores,  tanto na área médica como na terapia manual nosso índice de melhora estão por volta de 95%.
Desta forma podemos direcionar nosso tratamento para as facetas articulares com ajustes manipulatórios no sentido de abertura foraminal e desbloqueio desta facetas, devemos também proporcionar uma aumento do espaço do foramen de conjugação pois este poderá estar comprimindo as raís nervosa por estruturas adjacentes como disco, edema etc.... .Com relação aos músculos não podemos esquecer que os pontos gatilhos devem ser desativados, podemos valer de agulhamento seco, agulhamento com Lidocaina 1%, Protocolo suisso modificado, protocolo holandês com corrente combinada. Junto  ao médico-paciente podemos   orientar  quanto ao uso de antiinflamatórios e miorrelaxantes caso já não esteja fazendo uso do mesmo . O agulhamento com Lidocaína também pode ser aplicado no nervos occipital Maior (nervo de arnold) também muito utilizado em cefaleias cervicogênicas. Trações manuais cervicais tem demonstrado abrir o foramem de conjugação, isto é importante pois diminui a compressão sobre as raizes nervosas, liberam possíveis invaginações no foramem de conjugação por ligamento flavun, ou pelo pinçamento dos meniscóide na faceta que causam bloqueio mecânico e edema reacional. De fato , todas estas modalidades são repetidas sistematicamente, podendo serem realizadas numa única sessão de 40 minutos a uma hora. Após o controle doloroso atingir alívio  em torno de  70% podemos instituir medidas estabilizadoras como fortalecimento localizado ou mesmo exercícios mais complexos no Pilates.

fig 1
 fig 2



 fig 3













Abaixo algumas imagens do tratamento.


ajuste facetário











terapia neural em ponto gatilho e nervo occipital maior(fig. abaixo)





















ELETROESTIMULADORES I

Realmente os aparelhos Europeus estão muito além do que dispomos no Brasil, pois são muitos práticos e portáteis. Há corrente para reforço muscular, explosão muscular, relaxamento muscular, Para Dor, para musculos Denervado. Nossa clinica está adiqurindo o modelo Genesys 1200, procuramos bastante modelos e chegamos a conclusão que este terá melhor custo beneficio. Com vocês apresento o Globus Genesys 1200 de fabricação Italiana , bom vídeo. GLOBUS GENESYS 1200 .



Fonte: http://www.fisioricardosena.blogspot.com.br/

ELETROESTIMULADORES II

Este outro modelo de marca Suissa também tem um exelente diferencial, funciona sem fio, vale a pena ver o vídeo e confira você mesmo.



Fonte: www.fisioricardosena.blogspot.com.br

Femoro Patelar: Atualização , novos conceitos.

Exelente Palestra sobre Dor anterior do joelho, proferida pelo Drº Thiago Fukuda, mostrando a importancia do controle do Quadril na reabilitação nas síndromes femoropatelares. Traz importantes dados e inclusive resultados animadores quanto aos resultados com este protocolo de reabilitação.Parabéns ao Drº Thiago e fico muito orgulhoso por estes resultados, pois firma a real importancia do Fisioterapeuta Brasileiro no Cenário MUndial.



Fonte: http://www.fisioricardosena.blogspot.com.br/

Ligamento Cruzado Posterior:Atualização em Reabilitação Fisioterapêutica

Também como a precedente uma exelente palestra sobre Reabilitação do Ligamento Cruzado Posterior no PO, Drº Flávio mostra as dificuldades na reabilitação destes paciente principalmente os que apresentam lesão e reparo associado do canto postero lateral, recomendo a todos os Fisioterapeutas, médicos e educadores físicos que assitam este vídeo.



Fonte: http://www.fisioricardosena.blogspot.com.br/

Terapia manual Espinhal

Varios autores tem pesquisados sobre o efeito da manipulação sobre a coluna vertebral lombar e região sacro ilíaca. Os resultados tem demonstrado que estes ajuste promovem alterações importantes  nos musculos profundos como os Multifidios . Estes musculos melhorariam a contração ativa verificados em exames de Ecografia funcional. Outras pesquisas com manipulações nestas regiões tem demonstrado que melhoram o recrutamento muscular de membro inferior principalmente de quadrícepes, o que torna interessante em patológia que promovem a inibição de sua contração. De uma forma geral as pesquisas vem confimando o que já se suspeitava devido aos resultados obtidos em tratamento de pacientes com Dor lombar baixa, como uma melhor distribuição do fluxo neural para as áreas musculares no local do ajuste manipulatório bem como os segmentos inervados pelas raizes nervosas em questão. Pesquisas também teêm demonstrado mudanças no potencial de EMG no H-reflex, reflexo de hoffman, que está intimamente relacionado com a aferencia espinhal, este reflexo guarda relação com o reflexo patelar, com uma diferença que o patelar está relacionado ao arco reflexo onde há envolvimento do FNM, fuso neuromuscular, ao passo que o H-Reflex está diretamente ligado ao cordão posterior na medula espinhal.



fonte:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7781578
http://www.jospt.org/issues/articleID.1303/article_detail.asp
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10714531

Fonte: http://www.fisioricardosena.blogspot.com.br/