segunda-feira, 4 de junho de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Pacientes de Parkinson podem recuperar a autonomia com nova tecnologia
‘Neuroestimulação é hoje o tratamento mais avançado para a doença’, diz neurocirurgião
Uma tecnologia médica pode ajudar os
pacientes de Parkinson, doença que tem seu Dia Mundial nesta
quarta-feira (11/04). A neuroestimulação, ainda pouco difundida no país,
é uma das alternativas quando medicamentos e fisioterapia deixam de
surtir efeito.
A tecnologia consiste em um aparelho
similar a um marca-passo, implantado no peito do paciente, enviando
estímulos elétricos (por meio de eletrodos) para áreas específicas do
cérebro, ajudando o parkinsoniano a controlar seus movimentos e
recuperar a autonomia.
A cirurgia é feita com o paciente
acordado, assim ele pode auxiliar o médico na localização da área exata
que controla os movimentos no cérebro. O neurocirurgião Erich Fonoff
explica:
- A neuroestimulação é hoje o tratamento
mais avançado para a doença de Parkinson. É uma terapia segura que
proporciona resultados excelentes. Ela é realizada no exterior e no
Brasil desde os anos 80, mas nos últimos anos ganhou mais efetividade,
podendo ser aplicada com maior precisão. O implante é uma alternativa
para os casos em que o tratamento medicamentoso deixou de ser eficiente
ou para quem sofre muito com os efeitos colaterais.
O Ministério da Saúde estima que a
prevalência do Parkinson no Brasil seja de 100 a 200 casos para cada 100
mil habitantes. Trata-se de uma condição crônica, sem causa conhecida,
progressiva e degenerativa do sistema neurológico, que afeta os
movimentos e a coordenação dos portadores. Conforme progride, incapacita
o indivíduo, fazendo com que atividades simples do dia a dia, como
tomar banho e se vestir, se tornem impossíveis.
- Mesmo com toda a evolução na área
médica nos últimos anos, o Parkinson ainda é uma doença de difícil
diagnóstico e sem cura. Seus sintomas iniciais podem ser confundidos com
outras doenças, além de variar bastante de paciente para paciente.
Geralmente os primeiros sinais da doença
de Parkinson são sutis. Muitos ficam surpresos ao saber que a falta de
expressão facial, perda do olfato, constipação, tontura, desmaios,
postura curvada e dificuldade para dormir também podem ser sintomas da
doença.
Segundo o médico, a maioria das pessoas
só reconhece a doença quando surgem os tremores constantes e a
dificuldade para se movimentar e andar. Normalmente, os sintomas
aparecem depois dos 65 anos de idade, porém aproximadamente 15% dos que
convivem com o Parkinson desenvolvem a doença antes dos 50 anos.
- Ainda não existe prevenção. Mas quanto
antes for descoberta, melhor será a resposta do paciente ao tratamento.
Adiar a procura por ajuda médica pode interferir no sucesso da terapia.
Fonte: 180graus
Deixar cair ajuda no desenvolvimento motor de bebês
O bebê começa a andar e tem sempre alguém do lado, seja a mãe, uma tia ou avó protetora ou até mesmo o pai ou avô babão. A criança mal pode dar um passo sem que alguém já segure pela mãe.
Essa superproteção pode prejudicar – e muito – o desenvolvimento motor dos pequenos.
A superproteção familiar impede que as
crianças conheçam e se aventurem pelo mundo por conta própria. Uma das
causas desse zelo excessivo é o medo de expor os filhos em situações de
risco. Com isso, pais e familiares passam a acompanhar cada passo da
criança, que fica “presa” em uma redoma de vidro, colocando em risco seu
desenvolvimento motor.
pelo mundo por conta própria. Uma das
causas desse zelo excessivo é o medo de expor os filhos em situações de
risco. Com isso, pais e familiares passam a acompanhar cada passo da
criança, que fica “presa” em uma redoma de vidro, colocando em risco seu
desenvolvimento motor.
Este monitoramento exagerado inibe
vivências e experiências próprias da idade, imprescindíveis para o
crescimento saudável. “Superproteção é diferente de supervisão”, alerta a
fisioterapeuta Fernanda Davi, especialista em fisioterapia infantil.
Filhos únicos, bebês prematuros ou adotivos também são fortes
candidatos a sofrerem superproteção. Com o aumento do número de casais
com um único filho, a quantidade de crianças que vão andar mais tarde ou
se desenvolver de forma lenta tende a crescer. Por conta disso, as
crianças estão desaprendendo as brincadeiras tradicionais, que até algum
tempo atrás eram primordiais no desenvolvimento e na evolução motora.Segundo Fernanda, além do atraso motor, outras consequências devem ser levadas em consideração, como perda de personalidade, medo de enfrentar situações diferentes, dificuldade de relacionamento com outras crianças, reclusão, falta de iniciativa.
“Pequenos gestos já sinalizam a falta de
desenvolvimento, como por exemplo, quando a criança tem falta de
equilíbrio, tropeça muito, não corre, tem dificuldades em subir degraus,
sentar”, explica a especialista, ressaltando. “Não existe criança
preguiçosa, se ela não está querendo brincar alguma coisa está
acontecendo com ela.”
Abaixo seguem algumas dicas da fisioterapeuta para ajudar no desenvolvimento da criança:
- Recém nascido: conversar próximo ao
rosto para começar a fixar e dar mobilidade a cabeça. A ação também
ajuda a desenvolver a visão e audição;
- 2 a 3 meses: os pais devem ficar atentos ao reflexo do bebê, se a
criança não te segue e não se assusta com barulhos, algo está errado;- 4 meses: normalmente neste período, o pescoço deve já estar firme e a criança sempre está alerta, dorme menos. É necessário colocar a criança de barriguinha pra baixo para começar a estimulá-la a controlar a cabeça. Brincar de rolar é um bom estímulo nesse período;
- 5 a 6 meses: o ideal é começar a deixar a criança mais sentada para que ela vivencie a postura. Tirar o encosto ajuda na conscientização do corpo;
- 7 a 8 meses: explorar o meio em que vive, deixar engatinhar e
estimular colocando os brinquedos distantes para que vá até eles;
- 9 a 10 meses: momento em que os pais tem que começar a pensar no
andar. O ideal é colocar a criança em pé para que sinta o próprio peso, e
assim, crie equilíbrio;- 1 a 2 anos: realizar atividades que ajudam no desenvolvimento motor como subir e descer escada, pular obstáculos, correr, dançar, entre outras.
Fonte: Terra Brasil.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Fisioterapia e Planos de Saúde
Fonte: http://www.fisioricardosena.blogspot.com.br/
Fisioterapia diminue afastamento em trabalho.
Fonte: www.fisioricardosena.blogspot.com.br
Fisioterapeutas Britânicos sistematizam métodos injetáveis desde 1995.
Tais abordagens incrementam a resolutividade assistencial do fisioterapeuta, sobretudo na atenção às disfunções musculoesquléticas ortopédicas e reumáticas. Temos conduzido tais discussões no Brasil nos últimos anos e tal intervenção se tornpou um diferencial na prática da Fisioterapia Clínica.
O livro INJECTION TECHNIQUES in Orthopaedic and Sports Medicine: A practical manual for doctors and physiotherapists - 3. Ed, Elsevier, de autoria de Stephanie Saunders, FCSP FSOM, fisioterapeuta que atua na prática clínica privada e Diretora de cursos e seminários da Association of Chartered Physiotherapists in Orthopaedic Medicine e Fellow of Chartered Society of Physiotherapists, London, UK, e Steve Longworth MB CHB MSC FRCGP DM-SMED DPCR FSOM, Coordenador de Prática Generalista da East Leicester Medical Practice, Uppingham Road Health Centre, Leicester, UK. A obra se tornou referência para os fisioterapeutas clínicos.
Os Fisioterapeutas que lidam com DOR , inflamação de âmbito clínico, manteêm uma crescente discução sobre técnica injetável, que conforme experiencia dos Fisioterapeutas no Reino Unido, promovem um melhor reestabelecimentos dos pacientes, pois , como o paciente já está em ambiente clínico fisioterapeutico, promovem a recuperação de paciente de forma mais acelerada , evitando entrames burocráticos desnecessários. Quero lembrar ao colegas Fisioterapeutas, que devemos com olhos no futuros, fazer crescê-la , e cabe a nós Fisioterapeutas desmistificar alguns conceitos.
fonte:www.fisioterapianeural.blogspot.com
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